A cidade de Lviv, a oeste da Ucrânia, próxima à divisa com a Polônia, foi atacada por mísseis da Rússia, em 26 deste mês. Oito deles atingiram os alvos, depósitos de petróleo em Dubno e prédios de Lviv.
As autoridades de Lviv evacuaram a população para abrigos antiaéreos, mas 5 estão feridas.
No dia seguinte, domingo (27), o Ministério da Defesa da Rússia informou sobre esses lançamentos. O objetivo foi para “saudar” o presidente dos EUA, Joe Biden, o qual visitou a Polônia.
Segundo o The Insider, foram 70 mísseis no total. “52 mísseis foram disparados dos navios da Frota do Mar Negro das águas de Sebastopol e pelo menos 18 do território da Bielorrússia”, escreveu.
“Ao mesmo tempo, a defesa aérea da Ucrânia estabeleceu um recorde de alvos derrubados: de pelo menos 70 mísseis disparados pela Rússia, apenas 8 voaram. O resto foi destruído no céu”, informou o The Insider.
“Independência” de Lugansk e Donetsk
Um referendo sobre se tornar parte da Rússia pode ser realizado na República Popular de Lugansk (LPR) em um futuro próximo, disse o chefe da LPR, Leonid Pasechnik.
Em 21 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin assinou um decreto reconhecendo a soberania das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, a leste da Ucrânia e locais pró-Rússia. Tratados subsequentes de amizade, cooperação e assistência mútua foram assinados com seus líderes, informou a agência de notícias TASS.
Fontes: ANN, Ukrinform, The Insider e TASS