Porão foi usado como câmara de tortura pelos soldados russos

Essa câmara de tortura encontrada em uma cidade da Ucrânia é de um porão de um hospital.

Corpos torturados encontrados no porão do hospital (Facebook Ukrainian Prosecutor General’s Office)

O Gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia publicou um post na rede social Facebook, na madrugada de terça-feira (5), mostrando fotos da câmara de tortura na cidade de Bucha, na região metropolitana de Kiev, capital da Ucrânia.

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“Os promotores e a polícia de Kiev encontraram uma câmara de tortura em Bucha. A polícia descobriu os corpos de 5 homens com as mãos amarradas no porão de um hospital infantil. Os militares russos torturaram os civis desarmados e depois os mataram“, disse o comunicado.

Acrescenta que os promotores e os policiais estão atualmente trabalhando na cena do crime. Todos os esforços estão sendo feitos para estabelecer as circunstâncias de cada crime de guerra e dos envolvidos na agressão russa, a fim de levá-los à justiça.

Crueldade sem limite (Facebook Ukrainian Prosecutor General’s Office)

Os relatórios anteriores diziam que as cidades de Irpin, Bucha, Hostomel e toda a região de Kiev foram libertadas dos invasores russos. Os militares ucranianos, que entraram nessas cidades, encontraram dezenas de vítimas de crimes de guerra das tropas da Rússia.

Entre eles estão mulheres estupradas cujos corpos as forças russas tentaram queimar, bem como funcionários do governo local mortos, crianças, idosos e homens. Muitos estão com as mãos amarradas, há vestígios de tortura e muitas pessoas foram baleadas na nuca.

Em Sumy também o corpo de um homem ucraniano foi encontrado imobilizado, com sinais de tortura pelos soldados russos, por isso foi aberta uma investigação criminal.

Civil ucraniano imobilizado, torturado e assassinado pelos soldados russos (Facebook Ukrainian Prosecutor General’s Office)

Fontes: Ukrinform e Facebook

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Coreia do Norte diz que reagirá com armas nucleares se for atacada pelo Sul

Publicado em 5 de abril de 2022, em Ásia

Irmã de Kim Jong-un disse que foi ‘um grande erro’ do ministro da Defesa da Coreia do Sul fazer observações discutindo ataques no Norte.

Uma imagem da irmã mais nova de Kim Jong-un, Kim Yo-jong, funcionária de alto escalão do governo norte-coreano (Flickr/Republic of Korea)

A Coreia do Norte se opõe à guerra, mas se a Coreia do Sul escolher confronto militar ou ataque preventivo, então as forças nucleares do Norte terão que atacar, disse a irmã do líder Kim Jong-un nesta terça-feira (5).

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Kim Yo-jong, funcionária de alto escalão do governo e no partido dominante, disse que foi “um grande erro” do ministro da Defesa da Coreia do Sul fazer recentes observações discutindo ataques no Norte, divulgou a agência de notícias estatal KCNA.

Kim e outros oficiais norte-coreanos emitiram declarações no domingo (3) condenando esses comentários, e alertaram que Pyongyang destruiria principais alvos em Seul se o Sul tomar qualquer “ação militar perigosa” como um ataque preventivo.

Em sua segunda declaração, na terça-feira, Kim disse que Pyongynag se opõe à guerra, a qual deixaria a península em ruínas, e não vê o Sul como seu principal inimigo.

“Mas se a Coreia do Sul, por qualquer razão – se é ou não ofuscada por erro de julgamento – optar por tal ação militar como ‘ataque preventivo’ veiculado por Suh Wook, a situação irá mudar”, acrescentou Kim. “Nesse caso, o Sul em si se tornará um alvo”.

Se as forças armadas do Sul violarem mesmo uma polegada do território norte-coreano, elas enfrentarão um “desastre terrível inimaginável” e a força de combate nuclear do Norte terá que realizar inevitavelmente sua tarefa, disse ela.

Fonte: Swiss.info

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