Rússia impacta na queda de preços dos carros usados no Japão

A invasão russa na Ucrânia afeta os preços dos carros usados no Japão.

Imagem dos veículos no pátio da USS (ANN)

O preço médio das transações de carros usados ​​no Japão caiu significativamente em relação a fevereiro, quando atingiu o mais alto de todos os tempos. 

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Em fevereiro o preço médio dos carros usados ultrapassou 1 milhão de ienes pela primeira vez na história. No entanto, em março teve uma queda de 95 mil, ficando na média de 911 mil ienes, analisou a USS, com sede em Tokai (Aichi), uma das maiores empresas de leilão de veículos de segunda mão do país.

Após abril de 1999, quando se iniciou a estatística, foi a primeira queda significativa desde março de 2020, quando começou a epidemia do novo coronavírus.  

A principal razão para isso é que as sanções econômicas contra a Rússia reduziram significativamente o número de carros usados ​​exportados para o país que continua atacando a Ucrânia, o maior destino de exportação.

O preço médio caiu mas ainda os usados estão caros

A Yamagin Trading, com sede em Tóquio, a qual faz exportação de carros usados, enviava anteriormente de 200 a 300 unidades por mês para a Rússia. Porém, em março, após a invasão, caiu 90% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

No entanto, o preço médio da transação é 22% maior do que em março do ano passado. As fontes do mercado acreditam que enquanto persistir a redução da produção dos carros novos por causa da escassez de semicondutores, continuará o reflexo no mercado de usados.

Fontes: ANN e Asahi 

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Ômicron XE: Reino Unido detectou nova variante da covid-19

Publicado em 7 de abril de 2022, em Notícias do Mundo

A variante XE foi detectada até agora em 637 pacientes, segundo estatísticas da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma nova subvariante da ômicron foi detectada no Reino Unido, enquanto a nação enfrenta um aumento renovado de hospitalizações por covid-19.

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A variante XE, como é conhecida, foi detectada até agora em 637 pacientes a nível nacional, de acordo com as estatísticas mais recentes da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido, a qual disse que atualmente não há evidência suficiente para ter conclusões sobre sua transmissibilidade ou gravidade.

A XE contém uma mistura da altamente infecciosa cepa BA.1 da ômicron, que surgiu no fim de 2021, e da mais nova variante “furtiva” BA.2, a atualmente dominante no Reino Unido.

Ela é conhecida como um tipo de variante “recombinante” que pode ocorrer quando um indivíduo é infectado por duas ou mais variantes ao mesmo tempo, resultando em uma mistura de seu material genético dentro do corpo do paciente.

A transmissibilidade e gravidade da XE ainda não são conclusivas.

Tais recombinantes não são incomuns, tendo ocorrido várias vezes durante a pandemia de coronavírus.

Dados da gravidade da nova variante e habilidade de evadir vacinas ainda não estão claros, embora estimativas sugiram que ela pode ser mais transmissível do que cepas anteriores.

Autoridades da saúde disseram que vão continuar a monitorar a situação.

O caso inicial confirmado da XE no Reino Unido tem uma data de amostra de 19 de janeiro deste ano, sugerindo que ela pode ter estado em circulação há vários meses.

Ela também foi detectada fora da nação britânica, na Tailândia e mais recentemente na Índia.

Fonte: CNBC

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