Mako Komuro, ex-princesa que deixou o Japão após se casar com seu colega de faculdade em outubro, vem fazendo uso de seu background em história da arte através de curadoria no Museu Metropolitano de Arte em Nova Iorque, nos EUA, que é coloquialmente referido como MET.
Não é incomum para membros imperiais – ou ex-imperiais – trabalharem como curadores ou em uma galeria de arte. Por exemplo, no Reino Unido, a princesa Eugenie, neta da rainha Elizabeth, é diretora de uma galeria de arte contemporânea em Londres desde 2015.
Contudo, uma fonte bem versada sobre o assunto disse que Mako não é funcionária no MET, sugerindo que ela está simplesmente se voluntariando.
Mako tem estado envolvida com uma exibição de pinturas japonesas.
Enquanto ainda era princesa, Mako de 30 anos trabalhou como pesquisadora especial no Museu Universitário da Universidade de Tóquio, conciliando sua pesquisa com tarefas da realeza.
Em 2017 o foco dos noticiários caiu sobre ela, quando ainda era princesa e filha do príncipe herdeiro Akishino – com o anúncio de sua decisão de casar com Kei Komuto, um assistente jurídico e colega de faculdade.
A notícia de celebração, entretanto, foi posteriormente obscurecida por um escândalo financeiro envolvendo a mãe de Kei Komuro, resultando no casal sendo forçado a adiar o casamento por 3 anos. Eles eventualmente se uniram oficialmente em outubro de 2021, sem cerimônia ou rituais tradicionalmente conduzidos por membros da família real.
Durante uma coletiva de imprensa após o casamento, nenhum dos dois detalhou sobre a nova vida em Nova Iorque, dizendo em uma resposta escrita que era um “assunto particular”.
Fonte: Japan Times