Com pandemia sob controle, Dinamarca suspende vacinação contra covid-19

O governo não emitirá mais avisos de vacinação após 15 de maio, embora um programa de imunização de reforço possa ser retomado no fim do ano.

Cerca de 81% das 5,8 milhões de pessoas da Dinamarca estão completamente vacinadas com 2 doses (ilustrativa/banco de imagens)

A Dinamarca se tornou o primeiro país a suspender seu programa de vacinação enquanto sua autoridade da saúde diz que o vírus foi controlado.

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A Autoridade de Saúde Dinamarquesa disse que altos níveis de vacinação, uma queda no número de novas infecções e taxas estabilizadas de internação eram fatores que estavam contribuindo para a decisão de suspender o programa de imunização nacional.

O governo da Dinamarca se tornou o primeiro país na União Europeia a remover todas as restrições domésticas relacionadas à pandemia em 1º de fevereiro, quando ela anunciou que o vírus não era mais considerado uma ameaça crítica.

Cerca de 81% das 5,8 milhões de pessoas da Dinamarca estão completamente vacinadas com duas doses, e mais 62% receberam reforço.

O governo não vai mais emitir avisos de vacinação após 15 de maio, mas autoridades da saúde esperam retomar o programa depois do verão.

“Planejamos reabrir o programa de vacinação no outono. Vamos proceder através de uma avaliação profissional sobre quem e quando vacinar e com quais imunizantes”, disse Bolette Soborg, médico chefe na Dinamarca.

Fonte: The Telegraph

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Putin manda recado ao Ocidente: ‘resposta fulminante’ em relação ao apoio a Ucrânia

Publicado em 28 de abril de 2022, em Notícias do Mundo

O presidente da Rússia disse em um pronunciamento no parlamento que os países que interferirem na sua operação militar usará ofensiva poderosa.

Vladimir Putin, presidente da Rússia (NHK)

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse na quarta-feira (27) que o Ocidente está “sujeito a resposta fulminante” e que “tem meios para fazê-la”, se referindo aos países que intervêm nas suas operações militares contra a Ucrânia, em tom de forte ameaça.

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Nesse discurso em São Petersburgo ainda disse mais: “Aos que interferirem de fora em uma operação em andamento, serão tomadas medidas de blitzkrieg (ofensiva poderosa), pois se trata de uma ameaça estratégica inaceitável, e serão usadas quando necessário”.

“Temos todas as ferramentas de que ninguém pode se gabar neste momento para retaliar em caso de interferência na situação na Ucrânia”, afirmou Putin.

Em relação a essa observação, a mídia ocidental analisa que a Rússia mostrou sua vontade de usar armas nucleares, como forma de restringir fortemente o Ocidente no apoio militar à Ucrânia.

Rússia usa mísseis para destruir instalações militares na Ucrânia

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov, disse no mesmo dia que “38 instalações militares ucranianas, incluindo sete postos de comando, um sistema de mísseis S-300 perto de Nikolayevka e um sistema de mísseis Osa-AKM perto de Velikaya Kamyshevakha, bem como duas áreas fortificadas e 27 tropas e locais de concentração de equipamentos. Mais de 210 nacionalistas foram mortos e 43 veículos blindados e motorizados foram destruídos”, especificou.

Além disso, unidades de artilharia russas atingiram 309 alvos no dia anterior, “incluindo 14 postos de comando, 292 locais de concentração de tropas e equipamentos ucranianos e três depósitos de munição perto dos assentamentos de Chervonoye e Ilyichevka na região de Kharkov”.

Fontes: Mainichi, NHK e TASS

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