Guerra na Ucrânia: jornalista morre em ataque a Kiev

Vyra Hyrych estava em casa quando um míssil atingiu o prédio residencial onde ela morava na capital Kiev.

Kiev foi atingida por mísseis russos na quinta-feira, 28 de abril (NHK)

Uma jornalista que trabalhava para a Radio Liberty na Ucrânia morreu durante ataques de mísseis em Kiev na noite de quinta-feira (28), confirmou a estação.

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Vyra Hyrych estava em casa quando um míssil atingiu o prédio residencial onde ela morava na capital, diz a Radio Liberty. Seu corpo foi retirado dos escombros na sexta-feira (29).

Ela “será lembrada pelo profissionalismo e dedicação para nossa missão”, disse a estação financiada pelos EUA.

Kiev foi atingida quando o secretário-geral das Nações Unidas António Guterres estava visitando a cidade.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensku acusou o Kremlin de tentar humilhar as Nações Unidas, enquanto o prefeito de Kiev, Vitaliy Klitschko, disse que o líder russo havia mostrado “o dedo do meio” para Guterres.

Hyrych morava no prédio de 25 andares no distrito de Shevchenkivskyi de Kiev que foi atingido pelo míssil russo na quinta-feira.

Vyra Hyrych (Facebook)

O prédio pegou fogo imediatamente e os primeiros andares ficaram parcialmente destruídos, disseram serviços de emergência da Ucrânia. Dez pessoas ficaram feridas.

Hyrych, que nasceu em 1967, se juntou ao escritório de Kiev da Radio Liberty em 2018. Ela também trabalhava na estação como produtora.

A Radio Liberty, também conhecida como Radio Free Europe, é uma organização financiada pelo governo dos EUA que transmite notícias em áreas de onde  a liberdade de imprensa pode estar restrita ou ainda não estabilizada.

A União Nacional de Jornalistas da Ucrânia diz que 23 profissionais da mídia, tanto ucranianos como estrangeiros, foram mortos desde a invasão russa em 24 de fevereiro.

Fonte: BBC

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ANA reinicia voos para o Havaí com superjumbo ‘tartaruga voadora’

Publicado em 30 de abril de 2022, em Sociedade

Com o aumento das reservas para Honolulu, a companhia aérea japonesa tornará as viagens com o A380 regulares.

Um Airbus A380 Flying Honu partindo do Aeroporto de Narita em Chiba no ano de 2019 (Wikimédia Commons/Masakatsu Ukon)

A companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) restabelecerá os maiores aviões de passageiros do mundo para sua conexão com o Havaí a partir de julho, após voos regulares com as aeronaves de dois andares terem sido pausados por mais de 2 anos.

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As aeronaves Airbus A380 retomarão serviço a partir do Aeroporto Internacional de Narita com destino a Honolulu, disse o presidente e CEO da ANA, Shinichi Inoue, aos repórteres na sexta-feira (29). Os aviões partirão duas vezes por semana, às sextas e sábados, de 1º de julho a 29 de outubro.

Os A380 da ANA, com cada aeronave acomodando mais de 500 pessos, são conhecidos pelo seus designs exteriores de tartaruga marinha voadora, visto que os animais são venerados no Havaí. Os aviões são apelidados de “Flying Honu” no Havaí.

A ANA decidiu colocar o serviço Flying Honu de volta em operação após um aumento de reservas para Honolulu. Graças a vacinações e outras intervenções, as taxas de covid-19 no Havaí estão sob controle.

A companhia aérea também opera três voos regulares de ida e volta semanalmente conectando o Aeroporto de Haneda a Honolulu. A frequência aumenta para 4 em maio e 5 em julho.

Fonte: Asia Nikkei

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