Aumento de testados positivo no final de semana com recordes em 2 províncias

O final do feriado prolongado mostra tendência de aumento da infecção, marcando o início da sétima onda, com recordes. Veja a situação em Tokai.

SARS-CoV-2 (Pixabay)

Os números de novos casos de infecção pelo coronavírus saltaram da faixa dos 25 mil para 40 mil no final de semana, indicando aumento em todas as províncias, como consequência das atividades no feriado da Golden Week. 

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No sábado (7) Okinawa teve um registro histórico de testados positivo, chegando a 2.375, superando o pico de 1.826 em 15 de janeiro deste ano. E no dia seguinte, domingo (8), novamente teve o segundo maior número, de 2.060.

Pela primeira vez nesta epidemia a província, que é um dos destinos favoritos para turismo, o índice de infecção a cada 100 mil habitantes chegou a 750 no domingo, o pior do país, pois a média é de 159. Hokkaido tem o segundo maior, com 273, e em terceiro, Kagoshima, com 259.

Segundo informações do governo de Okinawa, a stealth omicron, ou BA.2, substituiu o coronavírus convencional em 96%

Hokkaido, que é o segundo destino favorito dos turistas, teve 3.115 testados positivo no domingo, com sensível aumento, comparável ao final de janeiro. E a província de Kagawa teve recorde no domingo, chegando a 510.

Região Tokai também com aumento

A província de Shizuoka está longe do pico da sexta onda, com pouco mais de 2 mil, mas teve aumento considerável no fim de semana, chegando a 922 no domingo, sendo que Hamamatsu teve a maior soma, de 243 novos casos.

Em Aichi, Gifu e Mie os números do final de semana mostram tendência de aumento. No domingo foram 879 a mais em Aichi, 88 a mais em Gifu e 392 em Mie, em comparação à semana anterior. Aichi não tinha um número tão elevado no domingo desde 13 de março.

Para ver os dados de todas as 47 províncias e aeroportos toque aqui.

Fontes: News Digest, Ryukyu Shimpo, FNN, JNN, SUT TV e CTV

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Caso raro de varíola dos macacos é diagnosticado na Inglaterra

Publicado em 9 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

A varíola dos macacos é uma infecção viral rara que não se espalha facilmente entre as pessoas, disse a agência britânica.

Ambulância em Londres (banco de imagens)

Um caso raro de varíola dos macacos foi diagnosticado em um paciente na Inglaterra, disse a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA) em uma declaração no sábado (7).

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A varíola dos macacos é uma infecção viral rara que não se espalha facilmente entre as pessoas, disse a agência, qualificando o risco geral ao público como “muito baixo”.

“A infecção pode se espalhar quando alguém está em contato próximo com um infectado, entretanto, há um risco baixo de transmissão na população em geral”, diz a declaração.

Acredita-se que a pessoa infectada tenha contraído a infecção na Nigéria, disse a UKHSA, antes de viajar recentemente para o Reino Unido. Ela está se recuperando em Londres em uma unidade de isolamento de doenças infecciosas.

De acordo com a UKHSA, os sintomas iniciais incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, gânglios linfáticos inchados, calafrios e cansaço.

A varíola dos macacos é da família da varíola, que foi erradicada em 1979, mas é menos transmissível e menos fatal.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, “a diferença principal entre sintomas de varíola e varíola dos macacos é que essa última faz com que os gânglios linfáticos inchem, enquanto a varíola não”.

Roedores, incluindo animais mantidos como pets, e macacos podem carregar o vírus em questão e transmiti-los para as pessoas.

Fonte: CNN

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