Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança
Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança

Aérea força passageiros sul-africanos a fazer teste para provar nacionalidade

| Sociedade

A companhia aérea Ryanair é acusada de discriminação após ela introduzir teste devido à ‘alta prevalência de passaportes fraudulentos’.

Unigran Japan 2026
ryanair 7 jun 20221

Ryanair enfrenta acusações de discriminação racial (banco de imagens)

A Ryanair está enfrentando acusações de discriminação racial após forçar sul-africanos a fazer um teste em africâner antes de embarcar em voos para suas casas partindo do Reino Unido e outras partes da Europa.

Publicidade
Grande contratação em Toyama - UT SURI-EMU

A companhia aérea de baixo custo, a qual afirmou que o “questionário simples” era parte de esforços para combater portadores de passaportes sul-africanos fraudulentos, está enfrentando críticas por conduzir o teste geral de conhecimentos em uma língua que é a terceira mais usada no país e teve um papel controverso na opressão de cidadãos negros durante o apartheid.

Alguns também questionaram o conteúdo do teste, dizendo que tópicos incluindo de qual lado da estrada os sul-africanos dirigem não determinariam em si se alguém era um portador de passaporte genuíno.

Artigos relacionados

Acompanhe o Portal Mie

O teste parece ter sido forçado pela companhia aérea após o governo sul-africano ter levantado preocupações sobre uma alegada série de fraudes de identificação, dizendo que criminosos estavam fabricando e vendendo passaportes sul-africanos falsos.

Entretanto, não está claro por que a Ryanair tem conduzido testes em africâner ao invés de outros idiomas como zulu e xhosa, os quais são a primeiro e o segundo mais usados nos lares sul-africanos.

Um passageiro sul-africano disse ao site Financial Times que o teste da Ryanair era “extremamente excludente” e que a companhia aérea não havia considerado suas implicações, visto que os sul-africanos negros foram forçados a usar o africâner durante o regime do apartheid. “Isso definitivamente equivale a uma discriminação racial indireta”.

Fonte: The Guardian


+ lidas agora

>>

Vamos Comentar?

logo