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KDDI: ligações voltaram gradativamente na tarde de segunda-feira

| Sociedade

Além dos mais de 39 milhões de usuários, a queda da comunicação afetou cerca de 260 mil empresas. Leia sobre a compensação e procedimento com seu dispositivo.

Konishi Sangyo - Empregos no Japão
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Logo da au como placa de uma loja (Wikimedia)

A maior queda de comunicação da história do Japão aconteceu com a KDDI, desde a 1h35 de sábado (2) até a tarde de segunda-feira (4). Embora a central de comutação tenha sido trocada e ajustada, o retorno aos serviços foi gradativo e até as 15h de segunda-feira quase todos os usuários puderam voltar a receber ou fazer chamadas. 

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Além dos 39,15 milhões de usuários, são pelo menos 260 empresas da iniciativa privada e pública afetadas, como as que usam serviços de meteorologia, setor de transportes de trens e entregas, ATM, e carros conectados.

Recomendação de reiniciar o smartphone

A KDDI recomendou aos usuários da au, UQ Mobile, povo e outras, desligar e reiniciar o dispositivo uma vez para verificar se o serviço de chamadas voltou a funcionar.

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Compensação em caso de falha

No contrato de adesão ao serviço das operadoras há uma cláusula nos termos e condições que diz sobre uma compensação. No caso da KDDI, se prevê “Indeniza os danos quando o serviço de comunicação estiver completamente indisponível por 24 horas ou mais”, em tradução livre.

No entanto, a KDDI não usou o termo “serviço de comunicação indisponível” e sim “dificuldade em usar o serviço”, por isso, não ficou claro se está sujeita a isso. Além disso, grande parte dos usuários da au, portadores do iPhone, puderam usar a internet desde sábado. O que ficou suspenso foi o serviço de chamadas.

Uma regra semelhante é estabelecida por outras operadoras, como a NTT DoCoMo. Em outubro de 2021 houve uma queda nos serviços por quase 30 horas no total, mas o “estado de não poder usar” durou pouco mais de 2 horas, alegou. Por isso, nenhuma compensação foi dada aos clientes. 

Fontes: KDDI, ANN,  IT Media, JNN e NHK


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