Veja quais são os passaportes mais poderosos do mundo para 2022

O Henley Passport Index classifica 199 passaportes de acordo com o número de destinos que seus portadores podem acessar sem precisar tirar visto com antecedência.

Portadores de passaporte japonês têm acesso livre a 193 destinos no mundo (banco de imagens)

Um trio de passaportes asiáticos oferece a seus portadores maior liberdade de viagem global do que aqueles em outros países, de acordo com um novo relatório trimestral divulgado pela empresa de assessoria de residência e cidadania global sediada em Londres, a Henley & Partners.

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O Japão ficou em 1º, com Singapura e Coreia do Sul em 2º, oferecendo aos seus cidadãos acesso sem visto ou recebendo um na chegada a um recorde de 193 destinos em todo o mundo, comparado com os 192 das duas nações.

Contudo, a reposta mais cautelosa da Ásia à covid-19 significa que esses cidadãos têm menos probabilidade de atualmente fazer uso dessa liberdade de viagem do que aqueles na Europa ou Américas.

A demanda internacional de passageiros para viagem aérea na região Ásia-Pacífico ainda é menos de um quinto dos níveis pré-coronavírus, de acordo com as estatísticas mais recentes da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).

Em comparação, segundo o relatório do Henley Passport Index, os mercados na Europa e América do Norte se recuperaram para cerca de 60% de seus níveis de mobilidade de viagem anteriores.

Cidadãos afegãos ficam em último na lista novamente, com acesso apenas a 27 países sem a exigência de visto com antecedência.

Devido à invasão à Ucrânia, portadores de passaportes russos estão mais isolados do mundo do que antes.

O índice não leva restrições temporárias ou fechamentos de espaços aéreos em conta, então, enquanto o passaporte russo atualmente esteja no 50º lugar, com acesso livre a 119 países, a realidade é que a entrada desses cidadãos está efetivamente barrada em muitos desses destinos.

O Brasil ficou em 19º lugar, com acesso livre para visitar 170 países.

Os melhores passaportes:

  1. Japão (193 destinos)
  2. Singapura, Coreia do Sul (192)
  3. Alemanha, Espanha (190)
  4. Finlândia, Itália, Luxemburgo (189)
  5. Áustria, Dinamarca, Países Baixos, Suécia (188)
  6. França, Islândia, Portugal, Reino Unido (187)
  7. Bélgica, Nova Zelândia, Noruega, Suíça, (186)
  8. Austrália, Canadá, República Tcheca, Grécia, Malta (185)
  9. Hungria (183)
  10. Lituânia, Polônia, Eslováquia (182)

Os piores passaportes:

  1. Coreia do Norte (40 destinos)
  2. Nepal, Território Palestino (38)
  3. Somália (35)
  4. Iémen (34)
  5. Paquistão (32)
  6. Síria (30)
  7. Iraque (29)
  8. Afeganistão (27)

A lista do Henley & Partner é um dos vários índices criados por empresas financeiras para classificar passaportes globais de acordo com o acesso que eles oferecem aos seus cidadãos.

O Henley Passport Index classifica 199 passaportes de acordo com o número de destinos que seus portadores podem acessar sem precisar tirar visto com antecedência.

Ele é atualizado em tempo real durante todo o ano, e quando mudanças em políticas de visto entram em vigor.

Fonte: CNN

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Mão de obra norte-coreana poderá ser enviada para reconstruir Donbas, diz embaixador russo

Publicado em 20 de julho de 2022, em Notícias do Mundo

Alexander Matsegora diz a jornal russo que há ‘muitas oportunidades’ para cooperação econômica, apesar das sanções da ONU.

Norte-coreanos poderiam ajudar a reconstruir infraestrutura destruída pela guerra em Donetsk e Luhansk, diz embaixador russo (banco de imagens)

A Coreia do Norte poderá enviar trabalhadores a dois territórios no leste da Ucrânia controlados pelos russos, de acordo com o embaixador da Rússia em Pyongyang, uma ação que representaria um desafio às sanções internacionais contra o programa de armas nucleares do Norte.

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De acordo com a NK News, um site sediado em Seul, o embaixador Alexander Matsegora disse que trabalhadores norte-coreanos poderiam ajudar a reconstruir infraestrutura destruída pela guerra em Donetsk e Luhansk.

Matsegora disse que havia “muitas oportunidades” em potencial para cooperação econômica entre o Norte e as repúblicas autoproclamadas na região de Donbas da Ucrânia, apesar das sanções da ONU.

Seus comentários ocorrem dias após a Coreia do Norte ter se tornado um de poucos países a reconhecer os dois territórios, acusando o governo ucraniano de ser parte de uma posição “hostil” de Washington face a Pyongyang.

Tradicionalmente, a Coreia do Norte ganhou muita moeda estrangeira tão necessária ao enviar cidadãos para trabalhar no exterior.

Sob sanções da ONU, tais trabalhadores teriam que ser repatriados até o fim de 2019, mas números significantes de norte-coreanos ainda estariam atuando na Rússia, China, Laos e Vietnã, após o prazo.

Fonte: The Guardian

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