Amazon cai em índice de satisfação do consumidor

Os resultados da pesquisa ocorrem quando a companhia vê declínio no crescimento e nos lucros e anuncia planos para cortar empregos antes do fim do ano.

O número de clientes da Amazon os quais disseram que estavam extremamente’ ou ‘muito satisfeitos’ com a companhia em uma pesquisa recente diminuiu (banco de imagens)

Por cerca de três décadas, a Amazon foi definida pela sua obsessão pelos clientes. Entretanto, informação recente sugere que o entusiasmo do consumidor sobre a maior varejista online do mundo diminuiu.

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O número de clientes da Amazon os quais disseram que estavam “extremamente” ou “muito satisfeitos” com a companhia em uma pesquisa recente diminuiu, medindo 79% em 2022, de acordo com a empresa de investimento Evercore ISI. O número chegou a uma baixa de 65% em 2020 durante a pandemia e se mantém inferior a um pico de 88% há quase uma década, mostra a pesquisa.

No ano passado, a satisfação do cliente na Amazon diminuiu para uma baixa recorde no American Customer Satisfaction Index, o qual rastreia aprovação de consumidores em mais de 400 das maiores companhias nos EUA.

A Amazon pontuou 78 de um total de 100, queda dos 86 de 100 cinco anos antes e sua pior performance desde 2000. Em 2020 e 2021, a Amazon ficou atrás do Costco e Nordstrom.

A empresa de consultoria Brooks Bell também entrevistou no início deste ano mais de mil clientes da Amazon nos EUA e descobriu que cerca de um terço relatou receber regularmente produtos com atraso ou itens de baixa qualidade.

A companhia se manteve como a maior varejista online do país por uma ampla margem, com uma base leal de mais de 200 milhões de usuários globalmente que pagam pelos serviços Prime.

Os resultados da pesquisa ocorrem quando a companhia vê declínio no crescimento e nos lucros e anuncia planos para cortar empregos antes do fim do ano, o período de vendas mais importante para a companhia.

Fonte: The Wall Street Journal

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Fabricantes de produtos de papel anunciam outro aumento

Publicado em 22 de novembro de 2022, em Economia

Os produtos que usam fibra de celulose da madeira terão novo aumento de preços, como o indispensável papel higiênico.

Uma parte da linha Elleair da fabricante Daio Paper (HP)

Os 3 maiores fabricantes de produtos domésticos de papel, como o higiênico, lenço e toalha, informaram que são obrigados a aumentar os preços novamente.

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Os motivos são basicamente dois: aumento dos preços das matérias-primas e desvalorização do iene.   

A Daio Paper, a maior de todas, fabricante da marca Elleair (エリエール), aumentará em mais de 20% os preços do lenços de papel e higiênicos, toalha de papel e papel higiênico a partir do embarque de 21 de janeiro de 2023. Será o segundo aumento em menos de um ano, pois a partir de março deste ano esses produtos custam 15% a mais.

A linha Nepia, da Oji Holdings, também terá aumento de preços acima de 20% a partir do embarque em 21 de janeiro, sendo que acabou de subir em outubro deste ano.

A outra fabricante, Nippon Paper Industries, das marcas Kleenex e Scottie, aumentou os preços em abril deste ano e fará de novo a partir do embarque em 1.º de fevereiro, em mais de 15%. 

Os fabricantes dependem da importação da celulose, principal matéria-prima, e enfrentam os aumentos consecutivos dos preços dos combustíveis.

Outro fator é a logística, cada vez mais cara. Por isso, as fábricas não conseguem absorver os custos cada vez mais elevados só com os esforços na gestão.  

Fonte: Yomiuri

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