Turismo entre Japão e Coreia do Sul voltam a níveis pré-pandemia

A Korean Airlines anunciou que aumentará o número de voos em Nagoia e Tóquio.

Imagem ilustrativa (banco de imagens)

O número de voos da Korean Air conectando o Aeroporto Internacional Chubu Centrair e Seul voltou ao nível anterior à pandemia do coronavírus.

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A Coreia do Sul é um dos destinos top no mundo para procedimentos médicos, principalmente cirurgias plásticas e estéticas, como harmonização facial e outros. E os produtos cosméticos são famosos mundialmente.

A Korean Airlines anunciou no dia 21 que aumentará o número de voos regulares entre o Aeroporto Internacional Chubu Centrair e Seul, na Coreia do Sul. A partir de 26 de março, a companhia aérea aumentará os voos diários de um para dois.

Devido ao impacto do coronavírus, todos os voos de Chubu para Seul foram suspensos em março de 2020, mas, em dezembro de 2022, voltou a ter um voo por dia. Com o aumento para dois voos, o turismo volta ao nível anterior à pandemia pela primeira vez em três anos.

De acordo com o Aeroporto Internacional Chubu Centrair, há uma alta demanda de turismo em voos que conectam o Japão e a Coreia do Sul, e a recuperação está sendo mais rápida do que em outras áreas. A Coreia do Sul é considerado um dos 10 países do mundo onde as pessoas fazem turismo médico porque as cirurgias plásticas são mais em conta e de alta qualidade.

Os voos noturnos e matutinos entre Tóquio/Haneda e Seul/Incheon serão retomados, e haverá 4 voos de ida e volta por dia de Tóquio e Seul, o mesmo que antes da pandemia. Além disso, os horários dos voos KE706/KE705 entre Tóquio/Narita e Seul/Incheon também serão alterados, com o KE706 saindo de Tóquio/Narita pela manhã e o KE705 saindo de Seul/Incheon à noite.

Nos voos de Chubu para Seul, a LCC Jeju Air também retomou as operações de dois voos diários, que é mesmo nível antes da pandemia

Fonte: Tokai TV e Traicy

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Dois meninos de Mie encontram tesouros na montanha

Publicado em 23 de fevereiro de 2023, em Sociedade

Segundo eles, são movidos pelo gosto das pedras e pela curiosidade. A alegria da busca os fez encontrar tesouros sob o solo.

Na escavação um dos meninos encontrou o pote e sob ele havia espada e espelho, em Tsu (Mainichi)

O gosto pelas pedras fez dois irmãos japoneses, 伊藤瑚太郎 e 展梧, de 12 e 9 anos, residentes em Tsu (Mie), descobrirem tesouros sob a terra, depois de terem retirado as pedras do solo.

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Encontraram vários itens, como espelho e um pote, sob o solo de uma montanha em Oyama, Ichishi-cho, cidade onde moram. 

Segundo o resultado de uma investigação feita pela Prefeitura de Tsu, acredita-se que os meninos tenham encontrado um túmulo do século 12 – final da era Heian para o começo da era Kamakura. O porta-voz do Conselho Municipal de Educação elogiou a descoberta dos tesouros, ainda que tenha sido acidentalmente. “É raro encontrar um conjunto de bens dos rituais funerários, como espelhos de bronze e espadas. Estes são materiais valiosos para avaliar sobre a cultura funerária daquela época”, disse o porta-voz.

Kotaro, o mais velho, é um menino que adora colecionar pedras. O mais novo é curioso e, por isso, em agosto de 2020, pegou um raro gafanhoto preto, o qual é migratório, e foi matéria do jornal Mainichi.

Como os meninos encontraram esses tesouros

Em janeiro do ano passado, os dois foram para as ruínas do Castelo de Oyama, perto de sua casa, a convite do instrutor de caratê Masanori Yoshida, 42, que os orienta desde o jardim de infância.   

Enquanto caminhavam perto do cume, uma pilha de pedras chamou a atenção de Kotaro. Ele conta que quando tocou em uma delas, se moveram. Então, resolveu movê-las mais quando se deparou com algo parecido com um prato de cerâmica. Logo pensou “aqui tem alguma coisa” e pegou a pá para escavar.

“O solo estava um pouco duro”, lembra Kotaro. Depois de cavar com cuidado, apareceu um grande pote. Quando o levantou para retirá-lo encontrou um espelho ligeiramente torto e uma espada dobrada, relata. “Podem ser algo incrível”, imaginou feliz. O instrutor Yoshida tirou as fotos e colocou o pote no lugar, de volta. 

Em um outro local a cerca de 5 metros do achado do pote, Tengo, o menor, retirou a pedra quando viu um lindo objeto redondo. “Era um espelho japonês antigo”, relata.  

Fonte: Mainichi

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