Na audiência de instrução e julgamento realizada no Tribunal Distrital de Naha (Okinawa), na quarta-feira (31), dois dos 3 réus, todos brasileiros, confessaram o furto em uma joalheria.
Por volta da 1h15 de 18 de fevereiro deste ano, os 3 mais um menor de idade, além do líder, todos de Aichi, invadiram uma joalheria situada na cidade de Okinawa (província homônima), de onde subtraíram 50 peças, de joias e relógios, avaliadas em 5,68 milhões de ienes, depois de terem quebrado os expositores de vidro.
Dois dos brasileiros, de 27 anos que trabalhava na construção civil, o de 28, ex-trabalhador no desmanche, foram os que confessaram o crime. O de 25, que trabalhava com andaime, negou sua participação dizendo que “fui instruído a ficar na área, mas não sabia que ocorreria um roubo dentro (da loja)”.
Havia mais dois nesse crime, pois os 3 réus foram comparsas de um outro brasileiro, líder, o qual junto com um menor de idade, teriam arrombado a porta da joalheria para o furto. Só que esse líder fugiu e a polícia de Okinawa está à procura. Ou seja, o colocou na lista dos procurados.
De acordo com o Tribunal de Família de Naha, a decisão do juiz foi de encaminhar o menor – 19 anos – ao reformatório, em 18 de abril.
Fonte: Ryukyu Shimpo