Trabalhadores da Amazon em depósito na Inglaterra também planejam fazer greve nos dias 8 e 9 de novembro, além do dia 24, na Black Friday, data importante no calendário da grande varejista.
Um caminhão da Amazon em depósito no Reino Unido (ilustraitva/banco de imagens)
Mais de mil trabalhadores da Amazon entraram em greve novamente em um depósito na Inglaterra na terça-feira (7) após um longo desacordo sobre pagamentos.
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Isso, de acordo com a união trabalhista GMB.
A ação mais recente ocorre no fim de um ano que viu agitação industrial mais ampla no Reino Unido.
Funcionários exigiram melhores aumentos salariais para lidar com a alta inflação.
Trabalhadores da Amazon, sediados na cidade de Coventry, também planejam fazer greve nesta quarta-feira (8) e na quinta-feira (9).
E eles também tem intenção de tomar ação em 24 de novembro, que é a Black Friday – uma data importantíssima no calendário da Amazon.
A primeira vez que os funcionários entraram em greve foi em janeiro deste ano.
Em uma declaração, a Amazon disse que oferece tanto “pagamento competitivo como benefícios compreensivos”.
A gigante do varejo dos EUA, que emprega 75 mil pessoas no Reino Unido, disse que desde o mês passado o pagamento inicial mínimo aumentaria em pelo menos 1 libra esterlina por hora.
Dependendo da localização, isso poderia ser um valor horário de mais de US$15.30.
A gigante varejista disse que o pagamento deve aumentar ainda mais no próximo mês de abril, com ambos os acréscimos custando coletivamente US$209 milhões.
Fonte: Market Screen