Panasonic anuncia que encerrará produção de lâmpadas fluorescentes

Em 2027 serão proibidas a produção, exportação e importação de lâmpadas fluorescentes contendo mercúrio.

A gigante japonesa dos eletrônicos diz que encerrará a produção até setembro de 2027 (ilustrativa/banco de imagens)

A Panasonic anunciou que encerrará a produção de lâmpadas fluorescentes em 2027, quando uma proibição internacional entrar em vigor, levada pelos riscos à saúde e poluição ambiental do mercúrio usado nelas.

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A gigante japonesa dos eletrônicos diz que encerrará a produção até setembro de 2027.

A Panasonic começou a vender tubos de luz fluorescente em 1951 e aumentou a produção, visto que a economia japonesa desfrutou de décadas de alto crescimento, mas a crescente popularidade de lâmpadas de LED (diodo emissor de luz) que são mais energicamente eficientes levou a um declínio gradual na fabricação.

Em uma conferência internacional sobre uso de mercúrio no ano passado foi decidido proibir a produção, exportação e importação de lâmpadas fluorescentes contendo o elemento tóxico até 2027.

Fonte: NHK

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Monte Everest está ficando mais alto a cada ano

Publicado em 2 de outubro de 2024, em Notícias do Mundo

Estudos apontam para um rio a cerca de 75Km de distância do pico como o culpado surpreendente pela mudança de altura do Everest.

Uma das vistas do Monte Everest (Wikimedia Commons)

Cientistas podem finalmente ter uma explicação para o motivo pelo qual o Monte Everest é bem mais alto do que os outros grandes picos dos Himalaias, e ainda está crescendo.

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Sabe-se que o Everest está crescendo em aproximadamente 2mm por ano, e o número oficial para sua altura foi revisado para cima pela última vez em quase 1m no ano de 2020, para 8.848.86m.

O crescimento da montanha foi anteriormente depositado à mudança de placas tectônicas, embora essa teoria não tenha explicado por que o pico do Everest é anormalmente elevado comparado a outros na cordilheira, ultrapassando em cerca de 250m o próximo cume mais alto nos Himalaias.

Os próximos 3 dos picos mais altos do mundo –  K2, Kangchenjunga e Lhotse – diferem apenas um do outro em altura em cerca de 120m.

Agora, pesquisadores do University College London (UCL) descobriram que uma erosão de uma rede de rios a cerca de 75Km de distância da montanha mais alta do mundo pode estar contribuindo para o crescimento do Everest, visto que o rio esculpe um desfiladeiro substancial.

Essa erosão está criando um fenômeno aparentemente paradoxal chamado uplift (crescimento, elevação) que acontece quando um parte da crosta da Terra perde massa e então “flutua” na direção ascendente devido à pressão intensa da manta de líquido quente abaixo.

O processo não é rápido, com cientistas estimando que o Everest cresceu entre 15m e 50m nos últimos 89 mil anos.

Entretanto, ainda é mensurável com tecnologia moderna, de acordo com o estudo publicado na segunda-feira (30) no jornal Nature Geoscience.

“Podemos vê-los crescendo em cerca de 2mm por ano usando instrumentos de GPS, e agora temos uma melhor compreensão do que está conduzindo isso”, disse Mathew Fox, coautor do estudo do UCL.

Enquanto esse processo gradual leve a apenas poucos milímetros de crescimento a cada ano, sobre cronogramas geológicos isso pode fazer uma grande diferença.

No caso do Everest, esse processo parece ter acelerado nos últimos 89 mil anos, visto que o Rio Arun se fundiu com o adjacente Kosi.

A fusão dos 2 rios levou a mais água se afunilando pelo Rio Kosi e aumentando seu poder erosivo, dizem cientistas. Como mais terra começou a ser levada, ela gradualmente causou uma taxa aumentada de uplift para o Everest, empurrando os picos das montanhas mais para cima.

Fonte: The Independent

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