Benefício para famílias dentro do novo pacote econômico do governo

Poderá ser aprovado um novo benefício para as famílias, como medida para aliviar os constantes aumentos de preços, dentro do pacote econômico.

Foto ilustrativa de cédulas de 10 mil ienes (PM)

O governo está considerando uma medida de apoio que deverá ser lançada em breve dentro de um pacote econômico para dar suporte aos constantes aumentos de preços, o qual deverá ser aprovado até o fim deste mês de novembro.

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Anteriormente, a imprensa já havia noticiado sobre a grande possibilidade de voltar a subsidiar as contas de energia elétrica e gás em relação ao consumidor final, entre janeiro e março.

Agora o que se fala é incluir um benefício no valor de 30 mil ienes para as famílias de baixa renda, isentas do imposto de residência, com adicional de 20 mil ienes por criança.

Porém, em relação ao subsídio à gasolina que se encerraria no fim do ano e não iria continuar, o pensamento é de reduzi-lo mas dar continuidade. Já foram gastos um total de 11 trilhões de ienes, e deverá aumentar ainda mais.

A proposta foi apresentada ao Partido Liberal Democrata (PLD) e ao Partido Komeito, na quarta-feira (13). 

A lei do orçamento suplementar, que é compilada com base em medidas econômicas, deverá ficar atualmente na faixa dos 13 trilhões de ienes. Contudo, o partido no poder (PLD), pretende incorporar as reivindicações do Partido Democrático para o Povo (PDP) no pacote econômico, o que fará o montante aumentar ainda mais. 

Serão consideradas as medidas para o “muro de 1,030 ienes” solicitadas pelo PDP, o qual apela à inclusão nesse pacote, mas o partido no poder quer discutir o assunto durante as conversações sobre a reforma fiscal. A questão deverá entrar em pauta primeiro nas discussões bipartidárias na quinta-feira (14).

O “muro de 1,03 milhão de ienes” refere-se à renda anual a partir da qual o imposto de renda começa a ser cobrado sobre salários de arubaito. 

Se em uma família, o filho e/ou a esposa obtém um rendimento anual que excede 1,03 milhão de ienes, passam a não ser mais dependentes do marido/pai e terão que pagar impostos.  

Fontes: Nikkei, Mainichi e Asahi 

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População com mais de 65 anos que mora sozinha terá aumento nacional até 2050

Publicado em 13 de novembro de 2024, em Sociedade

O número total de lares deve começar a diminuir em todas as províncias entre 2045 e 2050.

A organização analisou o número estimado de lares nível nacional por província com dados publicados em abril (ilustrativa/banco de imagens)

O número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos que moram sozinhas continua aumentando.

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A expectativa é que essa demografia forme mais de 20% de todos os lares em 31 províncias e Tóquio até 2050.

O anúncio do Instituto Nacional de População e Pesquisa de Segurança Social na terça-feira (12) contém sua análise mais detalhada.

A organização de pesquisa publicou seu número estimado de lares por província, indicando que o número daqueles de única pessoa idosa aumentará significantemente em áreas de grandes cidades.

Estabilizar locais onde serviços médicos e de cuidados de enfermagem estão disponíveis nessas áreas será um desafio.

A organização analisou o número estimado de lares nível nacional por província com dados publicados em abril.

Ela atualiza as estimativas 1 vez a cada 5 anos. Desta vez, ela usou os resultados do censo nacional de 2020 para partir ao ano de 2050.

O número total de lares deve começar a diminuir em Tóquio e em todas as províncias entre 2045 e 2050.

Estima-se que o número total de lares cairá 5,6% do total de 2020 para 52,61 milhões em 2050.

Desses 52,61 milhões de lares, aqueles com única pessoa formará a maior proporção, a 44,3%. Casais com crianças contarão por 21,5% e casais casados sem filhos formariam 18,9%.

O número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e lares com única pessoa nessa análise detalhada deve ver um aumento de 46,5% para 10,84 milhões em 2050.

Esse aumento será particularmente notável em áreas urbanas com grandes concentrações de casas.

Na área de Tóquio, esse número deve aumentar a um ritmo que se aproxima de 70% comparado a 2020, ultrapassando de forma significativa a média nacional de 46,9%.

Fonte: Asahi

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