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Protesto na Universidade de Columbia termina em detenções

| Notícias do Mundo

Uma manifestação pró-Palestina resultou na intervenção da polícia na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, com manifestantes detidos.

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Manifestantes sendo detidos na universidade (Imagem: CNN)

Na última terça-feira, a Universidade de Columbia em Nova Iorque foi palco de um protesto pró-Palestina que resultou na intervenção da polícia local.

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Vários manifestantes foram detidos após tentarem invadir a biblioteca da instituição, ocasionando distúrbios que exigiram a ação dos oficiais.

A presidente em exercício da universidade, Claire Shipman, informou que ‘um grande número de pessoas participou dos distúrbios dentro e fora do prédio, tentando entrar à força na Butler Library, colocando em risco a segurança’.

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Ainda não foram revelados quantos indivíduos foram detidos ou sob qual acusação específica. O incidente ocorreu às vésperas das provas finais, complicando o ambiente para estudantes que se preparavam na biblioteca.

Vídeos capturados dentro do local mostraram manifestantes sendo empurrados para fora das portas principais, enquanto gritos de ‘Expulsem-nos!’ e ‘Parem, vocês vão se machucar!’ podiam ser ouvidos claramente.

O prefeito de Nova Iorque, Eric Adams, comentou sobre a situação, afirmando em uma rede social que ‘o NYPD (polícia de Nova Iorque) está no campus para remover os invasores’. Claire Shipman também destacou que dois seguranças da universidade ficaram feridos durante a tentativa de invasão, mas a gravidade dos ferimentos ainda é desconhecida.

O grupo que organiza o evento, intitulado ‘Columbia University Apartheid Divest‘, pede que a instituição cancele investimentos em empresas associadas a Israel e renomeie a biblioteca como ‘Basel al-Araj People’s Library’, em homenagem ao ativista palestino falecido em 2017.

Não há confirmação se todos os manifestantes presentes estão vinculados a essa organização. Shipman reforçou a posição da universidade, enfatizando que, mesmo sendo limitada a uma sala, ‘não podemos tolerar qualquer interrupção que afete o estudo dos alunos para os exames finais’.

Quando solicitados a deixar a biblioteca, os manifestantes ignoraram os pedidos para se identificar e se retirar. A universidade alertou que aqueles que não dispersarem poderão enfrentar acusações de invasão de propriedade. Participantes não ligados ao protesto foram evacuados.

Este episódio segue um ciclo de protestos pró-Palestina que começou cerca de um ano atrás na mesma universidade e se propagou por várias instituições nos Estados Unidos.

Fonte: The Wall Street Journal


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