Por volta das 13h14 do dia 19 (3h14 do dia 20 no horário japonês), o México foi atingido por um forte terremoto. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do terremoto de magnitude 7.1 foi na cidade de Puebla, ao sul do México, e tremores secundários foram observados em uma vasta área. Estima-se que a profundidade do terremoto equivale a 51km.
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De acordo com as mídias locais, esse terremoto deixou ao menos 138 mortos e muitos prédios foram destruídos. Segundo relatos das autoridades divulgados pela Reuters, houve a incidência de incêndio em inúmeros edifícios e ainda há pessoas presas dentro deles.
Após o terremoto, o presidente Peña Nieto publicou em seu Twitter que convocaria um comitê de emergência para adiantar a estimativa de danos.
No mesmo dia, foi realizado um treinamento de evacuação e um memorial às vítimas do Sismo da Cidade do México de 1985, que deixou mais de 10.000 vítimas há exatos 32 anos. O terremoto ocorreu após 2 duas horas do término do treinamento de evacuação de grande escala.
Segundo terremoto forte em setembro
Na madrugada de 7/set, o sul do México foi atingido por um grande terremoto de magnitude 8.1, o maior já observado em 100 anos, e 98 pessoas morreram. Segundo as mídias locais, mais de 60 mil casas e habitações sofreram danos. O canal americano CNN divulgou imagens de civis ajudando nas operações de resgate e de grandes edifícios desabando.
Na cidade de Puebla, próxima ao epicentro deste terremoto, o terremoto causou danos gravíssimos à cidade, principalmente pela destruição de igrejas e escolas.
Prédios destruídos na capital
Segundo os canais televisivos do México, muitos prédios desabaram na Cidade do México, gerando muitos danos. Veículos esmagados por tijolos e outros materiais, paredes totalmente destruídas e caos local formaram a situação desesperadora. As estradas foram tomadas pelo imenso número de pessoas evacuando dos prédios e os feridos foram tratados por membros da equipe de resgate.
As operações de resgate continuam e os próprios civis estão ajudando as autoridades.
Fonte: NHK News e Asahi Shimbun
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