Aeroporto de Haneda introduz portões de reconhecimento facial

Com os portões automáticos para japoneses, mais oficiais da alfândega ficarão livres para cuidar dos turistas estrangeiros que entram no Japão.

O departamento planeja iniciar a operação dos três portões para cidadãos japoneses na próxima quarta-feira (NHK/reprodução)

O Aeroporto de Haneda está prestes a introduzir os primeiros portões de imigração automáticos enquanto libera oficiais da alfândega para cuidar do crescente número de turistas internacionais.

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Na sexta-feira (13), o Departamento da Imigração do Ministério da Justiça realizou uma demonstração da tecnologia de reconhecimento facial das máquinas. O departamento planeja iniciar a operação dos três portões para cidadãos japoneses na próxima quarta-feira (18).

Os portões comparam a foto do passaporte do viajante com uma imagem tirada no local. Quando a correspondência é confirmada, os portões se abrem. Um oficial demonstrou como a tecnologia funciona, com êxito.

Quando o oficial usa um chapéu ou máscara facial, a tela emite um flash de alerta para removê-los. O oficial usou o passaporte de outra pessoa e o portão continuou fechado.

O departamento de imigração diz que a tecnologia de ponta tem uma margem de erro de menos de 0.01 por cento.

Salientou ainda que os portões permitirão ao aeroporto direcionar mais funcionários para fazer o controle do crescente número de visitantes estrangeiros com a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020.

O departamento disse que os portões permitirão ao aeroporto devotar mais funcionários para verificar o crescente número de visitantes estrangeiros com a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio em 2020.

Oficiais do ministério planejam introduzir os portões nos aeroportos de Narita (Chiba), Kansai (Osaka) e Chubu (Aichi) no próximo ano fiscal.

Fonte e imagem: NHK

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Tóquio fica em terceiro lugar no ranking mundial de cidades

Publicado em 14 de outubro de 2017, em Sociedade

Tóquio se manteve na terceira colocação no ranking mundial de cidades. Veja mais.

A Global Power City Index 2017 (GBCI), instituição de estratégias urbanas, publicou o ranking da somatória de diversos aspectos de 44 cidades em todo o mundo. O GBCI analisa 6 campos distintos como economia, cultura e intercâmbio, moradia, entre outros, e soma os pontos obtidos por cada cidade.

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A cidade de Tóquio se manteve no terceiro lugar enquanto Londres conquistou o primeiro pelo sexto ano seguido. Esta é a primeira vez que Tóquio se manteve no ranking e ultrapassou Paris. Além de Tóquio, as cidades de Fukuoka e Osaka também entraram no ranking, nos 37º e 26º lugares, respectivamente.

Segundo a instituição, Tóquio tem uma baixa pontuação no campo “cultura e intercâmbio” em comparação à Londres e Nova York. Contudo, devido à tendência de aumento do número de turistas e ao crescimento do serviço de voos internacionais, Tóquio recebeu uma alta avaliação na categoria “tráfego e acessibilidade”, diminuindo a distância com Nova York, que conquistou o segundo lugar.

Segundo o professor Hiroo Ichikawa da Faculdade de Pós-Graduação de Ciências Públicas de Universidade Meiji, responsável pela elaboração do ranking, há a possibilidade de Tóquio conquistar o segundo lugar. “Embora as Zonas Estratégicas Nacionais estejam em estado de estagnação econômica devido às revoluções de diversas regulamentações, caso diversas políticas avancem em prol das Olimpíadas de 2020, Tóquio pode conquistar o segundo lugar.”, disse o professor.

Ranking Top 5

1 – Londres
2 – Nova York
3 – Tóquio
4 – Paris
5 – Singapura

O que é o ranking geral das cidades do mundo?

O “ranking geral das cidades do mundo”, em tradução livre, pontua e ranqueia as “capacidades totais das cidades” em diversas áreas. Este ano, o ranking analisou 44 cidades em todo o mundo.

A pontuação é feita com base nas seguintes áreas: economia, pesquisa e desenvolvimento, cultura e intercâmbio, moradia, ambiente e tráfego e acessibilidade. Por exemplo, o índice do “tráfego e acessibilidade” analisa o número de passageiros em voos internacionais e nacionais, infraestrutura das vias públicas, conveniência do deslocamento para a escola e trabalho.

O ranking começou há 10 anos. Até o quarto ano, a cidade de Nova York ficou no primeiro lugar, contudo, desde o quinto ano, Londres ultrapassou Nova York e se manteve no topo. Até o ano retrasado, Tóquio conquistou o quarto lugar, mas ultrapassou Paris no ano passado e se manteve no terceiro lugar.

Embora a pontuação em determinadas áreas caiu, um dos fatores da boa colocação de Tóquio foi a “cultura e intercâmbio”. Entretanto, ainda há uma grande distância em comparação à Londres e Nova York.

Para diminuir essa distância, Tóquio pretende tomar uma postura mais agressiva a fim de atrair turistas estrangeiros para as Olimpíadas e Paralímpiadas de Tóquio daqui a 3 anos com o famoso “omotenashi” japonês.

Fonte: NHK News

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