Nissan anuncia 4º recall relacionado à fraude em inspeções de veículos

Esse é o 4º recall da Nissan relacionado à má conduta de inspeções finais de veículos novos desde o outono de 2017.

Esse é o 4º recall da Nissan relacionado à má conduta de inspeções finais de veículos novos desde o outono de 2017 (imagem ilustrativa/ banco de imagens PM)

A Nissan Motor informou o Ministério dos Transportes na quinta-feira (13) que fará o recall de um total de 148.780 veículos de 11 modelos devido a fraudes em inspeções de carros novos antes do envio às concessionárias, incluindo testes de freios.

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A medida será o 4º recall da Nissan relacionado à má conduta de inspeções finais de veículos novos desde o outono de 2017. O número total de veículos sujeitos ao recall soma mais de 1.29 milhão de unidades.

O mais recente recall abrange veículos que foram fabricados entre novembro de 2017 e outubro de 2018.

Os 11 modelos incluem o Note, Leaf, Juke, Sylphy, Cube e March, assim como o caminhão leve Atlas e o micro-ônibus Civilian. Os modelos restantes são o caminhão Elf e o micro-ônibus Journey, os quais são fornecidos à Isuzu Motors, assim como o caminhão Canter, fabricado para a Mitsubishi Fuso Truck and Bus.

Em alguns testes de força conduzidos em freios de mão, a Nissan descobriu que funcionários usaram o pedal do freio, o qual não deveria ser aplicado nos testes. Ela também confirmou casos em que métodos impróprios também foram adotados em algumas das inspeções do volante para que os resultados correspondessem aos padrões da empresa.

De acordo com a Nissan, as irregularidades ocorreram em duas fábricas – na de Oppama, em Kanagawa, e na Auto Works, em Quioto.

Em uma coletiva de imprensa realizada em 7 de dezembro, um executivo da Nissan afirmou que funcionários não entenderam que estavam se engajando em práticas inapropriadas, frisando que tais ações não ocorrem com frequência.

Fonte: Yomiuri

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Japoneses indiciados pela justiça americana por pesca predatória de tubarões

Publicado em 14 de dezembro de 2018, em Notícias do Mundo

O gancho para indiciar a empresa japonesa foi a apreensão de barbatanas de tubarão, dos indonésios, no Havaí.

Navio de pesca japonês ficou 1 ano se dedicando a pegar tubarões (Pixabay)

O Ministério da Justiça dos EUA anunciou na quinta-feira (13) que indiciou a empresa pesqueira Hamada Suisan, de Ichikikushikino (Kagoshima) e 3 japoneses por pesca predatória, com data de 11 deste mês.

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De acordo com a informação do ministério, o navio pesqueiro Kyoshinmaru dessa empresa partiu do porto de Shimizu (Shizuoka) em meados de novembro do ano passado.

Durante 1 ano os tripulantes do navio realizaram pesca predatória de cerca de 300 tubarões para a obtenção das barbatanas. Sob a orientação dos japoneses, os contratados indonésios é que realizavam a pesca.

Por volta de 6 de novembro os homens saíram do navio pesqueiro deixado na costa e tomaram uma embarcação para entrar no Havaí. Dos 18 indonésios que passaram pela inspeção da alfândega, 10 ficaram detidos. Eles tinham na bagagem barbatanas de tubarão e foram acusados de contrabando.

Enquanto isso a embarcação pesqueira japonesa se afastou da costa havaiana e se dirigiu para o Japão, mas a empresa e japoneses vão responder na justiça norte-americana.

Pesca predatória para fornecer para restaurantes que preparam caros pratos à base da barbatana de tubarão (Pixabay)

Fonte: Yomiuri

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