Menos neve neste inverno: previsão dos próximos 3 meses

A Agência de Meteorologia do Japão divulgou a previsão para os próximos 3 meses com expectativa de menos neve. Veja mês a mês.

Mulher com casaco em inverno ensolarado (GoodFreePhotos)

Na previsão do tempo para os próximos 3 meses da Agência de Meteorologia do Japão-AMJ a temperatura de todo o país deverá ser mais elevada que o normal. 

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O motivo está na condição que deverá continuar, da frente fria encontrar dificuldade para fluir. Assim, a área banhada pelo Mar do Japão deverá ter menos neve que nos anos anteriores.

Novembro

A frente fria deverá entrar temporariamente provocando queda na temperatura. Mas, em geral, deverá ser mais alta do que a média anual em todo o arquipélago. 

A mudança climática é normal neste mês e deverá ter mais dias ensolarados nas províncias da costa do Oceano Pacífico. A previsão é de precipitação dentro dos índices normais.

Dezembro

Mesmo em dezembro, quando a temperatura costuma cair bastante, o frio poderá ser mais modesto que o normal porque a condição não favorece a formação da pressão de ar de inverno. 

Prevê-se que a precipitação seja maior do lado do Oceano Pacífico e a tendência de dias que não parecem ser de inverno deve continuar. Há necessidade de atenção com a chuva fora de época.

Janeiro

Sem mudanças significativas, a massa de inverno deverá continuar tendo dificuldade para se instalar. Em todo país a tendência é de temperatura mais elevada que a média normal.

As províncias das regiões Hokuriku e Tohoku, banhadas pelo Mar do Japão, poderão ter neve acumulada, mas temporariamente. Mas, em geral, será menos do que a média anual.

Fontes: AMJ e Weather News

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Bebê acorda do coma e sorri para o pai

Publicado em 29 de outubro de 2019, em Notícias do Mundo

O bebê de 14 meses sofreu uma parada cardíaca em casa e foi colocado em coma induzido para evitar outros danos no cérebro. Ele precisará fazer uma cirurgia cara fora do país onde vive.

(ilustrativa/banco de imagens PM)

Quando Michael de 1 ano e 2 meses começou a acordar de um coma de 5 dias, ele reconheceu seu pai e sorriu da maneira preciosa que só os bebês sabem fazer.

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“É um momento que vou acalentar com cada polegada do meu coração”, disse ao CNN Emma Labuschgane, mãe de Michael.

Os pais de Michael, Emma e Stuart Labuschagne, disseram que ficaram desesperados quando perceberam que o filho havia parado de respirar na manhã de 16 de março.

Michael sofreu uma parada cardíaca em casa, e os paramédicos usaram o desfibrilador e injetaram adrenalina no bebê para estabilizar seus batimentos cardíacos.

Quando chegaram ao hospital, os médicos colocaram Michael em coma induzido para proteger seu cérebro de outros danos.

Ele foi diagnosticado com um tumor raro

Os Labuschagnes, que têm outros dois filhos e moram no Reino Unido, souberam que Michael tem fibroma cardíaco – um tumor que pode bloquear o fluxo sanguíneo para o coração de uma criança. O tumor de Michael tem 5cm de largura. Isso é enorme se comparado ao coração pequeno de um bebê, que tem cerca do tamanho de seu punho.

Os médicos disseram à família que a condição de Michael é tão rara que nenhum cirurgião no Reino Unido teria experiência para remover seu tumor.

Emma disse que a família recebeu duas opções: ou esperar na fila para um transplante de coração ou encontrar um cirurgião fora do país.

Foi quando eles souberam do Hospital de Crianças de Boston, uma instalação nos EUA cujo Programa de Tumor Cardíaco ostenta 100% de taxa de sobrevivência ao longo dos últimos 10 anos.

“Pesquisamos o hospital e especificamente os cirurgiões cardíacos, o Dr. Pedro Del Niro e o Dr. Tal Geva”, disse Emma. “Eles têm 100% de taxa de sucesso e uma reputação excepcional. A partir desse momento soubemos que tínhamos que tentar e realizar essa jornada”.

A jornada não ficará barata

Emma disse que o hospital cotou a cirurgia em cerca de US$147.000. Isso não inclui outros gastos como viagem, dias de trabalho perdido e custos de recuperação.

Os Labuschagnes dizem que estão determinados a dar a Michael o tratamento que ele precisa, não importa o custo.

“Quando recebemos uma resposta do Boston confirmando que Michael seria um bom candidato para cirurgia, não importava qual era o custo”, disse Emma. “Pagaríamos qualquer quantia para salvar a vida de nosso filho”.

Assim que eles receberam a estimativa do hospital, Emma abriu uma conta no GoFundMe a fim de levantar fundos para a cirurgia.

Ela disse que a resposta do público foi impressionante.

“Tivemos bons votos e doações de todo o mundo”, disse ela. “Estamos incrivelmente agradecidos”.

Michael tem um desfibrilador interno e marca-passo para dar suporte ao seu coração. Emma disse que sua medicação deve ser administrada quatro vezes ao dia e geralmente causa efeitos colaterais como dores estomacais, diarreia e sensibilidade na pele o que impede de levá-lo para tomar sol.

A família espera viajar aos Estados Unidos para a cirurgia em abril. Por enquanto, eles estão aproveitando o tempo com o bebê e lutando para manter suas necessidades médicas.

“Olhando para ele, ele é como qualquer outro bebê”, disse Emma. “Ele sempre está sorrindo. Seus irmãos mais velhos dão muito amor e atenção e ele é um pequeno personagem forte em nossa família. Estamos simplesmente agradecidos por tê-lo, mesmo com seus problemas médicos”.

Fonte: CNN

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