Japão propõe auxílio médico para nações em desenvolvimento em meio à pandemia

Taro Aso propôs para seus parceiros do G7 assistência médica para nações em desenvolvimento em meio à pandemia de coronavírus.

Temperatura de trabalhadores é medida em instalação na Bengala Ocidental, Índia (ilustrativa/PM)

O ministro das finanças Taro Aso disse na quinta-feira (30) que ele propôs a seus parceiros do G7 assistência médica para nações em desenvolvimento em meio à pandemia de coronavírus.

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As grandes potências do G7 deveriam estabelecer um fundo a fim de comprar patentes para medicamentos e vacinas contra a Covid-19 e torná-los disponíveis para as nações em desenvolvimento a preços baixos, de acordo com a proposta de Aso.

Em uma coletiva de imprensa, Aso também disse que fez a proposta em uma teleconferência dos ministros das finanças do G7 na noite de quinta-feira.

Mesmo se os países desenvolvidos conseguirem conter o vírus, ele se espalharia novamente em todo o mundo se aqueles em desenvolvimento falharem em deter a infecção. Portanto, a assistência a esses países é importante.

Na teleconferência, Aso sublinhou o desejo do Japão de atingir forte recuperação econômica global em cooperação com outras nações que fazem parte do G7.

O G7 (Grupo do Sete) é o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, embora a União Europeia também esteja representada.

Esses países são as sete economias mais avançadas do mundo, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O ministro das finanças japonÊs Taro Aso (Wikimedia/World Economic Forum)

Fonte: Nippon

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Com menos infecções por coronavírus, Tailândia reabrirá alguns negócios

Publicado em 1 de maio de 2020, em Ásia

O país observará a situação pelos próximos 14 dias, a partir de domingo (3), para decidir se liberará mais negócios ou limitará novamente para conter o vírus.

Pessoas de máscara caminham em área de Bangkok, março de 2020 (ilustrativa/PM)

A Tailândia começará a reabrir no domingo (3) alguns negócios, como mercados ao ar livre, barbearias e pet shops, após o número de novas infecções por coronavírus terem diminuído para dígitos únicos na última semana, disse um porta-voz do governo.

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O país registrou 7 novas infecções, mas nenhuma morte na quinta-feira (30), levando seu total desde o início do surto em janeiro para 2.954 casos, com o número de mortes situando-se a 54.

Mesmo após a reabertura programada para o domingo, um toque de recolher noturno e proibição de vendas de álcool permanecerão até o fim do mês, a menos que de outra maneira especificado, disse Taweesin Wisanuyothin do Centro para Administração da Covid-19 do governo.

Dentre as 6 categorias estabelecidas para reabertura são pequenos comércios, barracas de comida de rua e restaurantes fora de shoppings, e parques e instalações esportivas a céu aberto, disse ele em uma coletiva de imprensa. Entretanto, lojas de departamento, cinemas, academias e spas, assim como a maioria de locais cobertos de realização de esportes, permanecerão fechados, para garantir que não haja grandes aglomerações.

A Tailândia estendeu um decreto de emergência até o fim do mês, prolongando efetivamente algumas medidas já em curso. Essas incluem uma proibição de passageiros de voos internacionais, disse Taweesin, assim como proibição de álcool em 10 de abril.

“A menos que mudanças sejam anunciadas, vendas de álcool não acontecerão nesse momento”, disse ele. Serviços em barbearias serão limitados a cortes, lavagem e tintura, acrescentou.

Quatro dias consecutivos de novas infecções em dígitos únicos levaram o governo a desistir de restrições em alguns negócios.

Agora, o país vai observar a situação pelos próximos 14 dias para decidir se liberará mais negócios ou limitará novamente para conter o vírus.

“Se o número de infecções continuar estável, flexibilizaremos as restrições ainda mais”, disse Taweesin.

“Mas se o número aumentar para dígitos duplos ou triplos, teremos que reavaliar tudo”.

Fonte: Straits Times

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