Prisão de 61 prostitutas de 17 a 64 anos

Além delas os que recebiam como taxa do ponto, em área pública, também foram algemados.

Izumi no Hiroba renovado em dezembro do ano passado, no lugar da fonte de água a Water Tree, de LED (PR Times)

A Polícia da Província de Osaka informou que prendeu 61 mulheres, da faixa etária de 17 a 64 anos, por prostituição na área chamada Izumi no Hiroba, em Umeda, um dos points da capital da província, segundo o noticiário ABC News de segunda-feira (7).

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As prisões em flagrante ocorreram entre maio do ano passado a fevereiro deste ano. São estudantes, donas de casa e assalariadas de Osaka, Quioto ou Hyogo que se vendiam nas imediações do local público, com a finalidade de pagar dívida, obter dinheiro para diversão ou para o próprio sustento.

Para a polícia esse foi um problema de longa data, onde elas chamavam clientes em um local que não poderia ser usado para esse fim e foi totalmente renovado há um ano. Não faltavam reclamações dos comerciantes locais para que fossem retiradas. Mas, para elas era um local apropriado pois nas imediações há muitos hotéis.

Como taxa de utilização do local as mulheres pagavam 5 mil ienes por dia para integrantes do grupo de yakuza, os quais também foram presos. Em 5 meses esses malfeitores teriam levantado 22,5 milhões de ienes. Há possibilidade de que a prostituição nesse local servia de fonte de renda dos gângsters. 

Fontes: ABC News e Nikkei Shimbun

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Peruano é preso: incêndio criminoso há 5 anos onde moravam 2 irmãs em Aichi

Publicado em 8 de dezembro de 2020, em Sociedade

No apartamento incendiado foram encontradas mortas duas irmãs brasileiras, uma delas era namorada desse peruano que foi preso.

À esq. peruano sendo levado às 9h58 de terça-feira e à dir. foto das 2 irmãs encontradas mortas no apartamento incendiado (CBC TV)

A polícia informou sobre a prisão do peruano ラ・ロサ・ビテ・エドガルド・アントニー, 34 anos, desempregado e de endereço incerto, como suspeito de incêndio criminoso, de um caso ocorrido há 5 anos, em Handa (Aichi).

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Pouco antes das 10h de terça-feira (8) os policiais o levaram para a delegacia para interrogatório do fogo em um apartamento no conjunto habitacional da província – Ken-ei Nishi Kamezaki Jutaku – em Ippongi, cidade de Handa.

Por volta das 14h10 de 30 de dezembro de 2015 ocorreu um incêndio em um dos apartamentos do terceiro andar.

A perícia apontou ser criminoso, pois foram encontrados vestígios, além de um recipiente de 5 litros de gasolina na cozinha.

Foram encontrados dois corpos das irmãs Kimberly Akemi Maruyama Amarilha, 27 e Michelle, 29, brasileiras. Elas morreram por estrangulamento, informou a polícia na época. 

As irmãs foram assassinadas por estrangulamento (Nagoya TV)

Kimberly deixou duas filhas, na ocasião com 3 e 5 anos, as quais não estavam no apartamento. Tinha relacionamento com o peruano que foi preso e, segundo a polícia, era visto visitando a namorada e as filhas no apartamento. 

Durante o interrogatório Anthony se mantém calado, informou a polícia, a qual continua investigando sobre o homicídio das irmãs.

Naquela época foi preso logo depois do incêndio por ter sido flagrado dirigindo o carro da namorada, sem carta de habilitação. 

Fontes: Nagoya TV, CBC TV e Mainichi 

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