Número recorde de bebês no Japão nasceu por fertilização in vitro em 2019

O governo prometeu trazer mais tratamentos de fertilidade sob a cobertura do seguro de saúde público a partir do ano fiscal de 2022.

Ilustrativa (banco de imagens)

Um recorde de 1 e cada 14 crianças nasceu com a ajuda de tratamentos de fertilização in vitro (FIV)  no Japão em 2019, de acordo com dados compilados recentemente pela Sociedade do Japão de Obstetrícia e Ginecologia.

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Em seu mais recente estudo anual de resultados de FIV, a sociedade disse que 458.101 tratamentos de fertilidade foram realizados em cerca de 600 instalações médicas no ano de 2019 e 60.598 nascimentos foram registrados – ambos altas recordes.

Um total de 710.913 bebês FIV nasceu no Japão, desde o primeiro nascimento da nação através do procedimento na Universidade Tohoku em 1983.

A FIV é um tratamento de fertilidade em que um óvulo maturado é fertilizado pelo esperma fora do corpo e transferido de volta ao útero.

O sistema de saúde pública do Japão não cobre os custos para uma FIV, que em média custa ¥500 mil por tratamento, de acordo com uma pesquisa do governo.

Entretanto, confrontado com baixa taxa de natalidade, o governo prometeu trazer mais tratamentos de fertilidade sob a cobertura do seguro de saúde público a partir do ano fiscal de 2022.

Embora o número de casais esperançosos se voltando para tratamentos de fertilidade venha aumentando gradualmente nos últimos anos, essa tendência pode ser afetada pela crise do coronavírus, visto que eles evitam buscar tratamento em meio à pandemia.

Fonte: Yomiuri

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Nikkei detido na imigração ficou algemado por 14 horas

Publicado em 16 de setembro de 2021, em Sociedade

Advogada do peruano mostra imagens dele sendo levado à força pelos funcionários, algemado e preso dentro de quarto por mais de 14 horas.

Imagem: NHK

O nikkei peruano ブルゴス・フジイ, 48, recebeu ordem de deportação em 2017 e esteve enclausurado nas dependências do Escritório de Imigração de Osaka. No ano passado, o peruano abriu um processo contra o governo pelos maus tratos recebidos no local.

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A advogada dele pede indenização de ¥2 milhões porque teve o braço esquerdo machucado ao ser algemado e trancado em um quarto por 14 horas ao ter reclamado das refeições do local. Entretanto, o governo refuta a acusação. “Nós mantivemos o uso de algemas para acalmá-lo. O machucado no braço pode ter sido causado porque ele próprio bateu na parede ou na porta”, disse a defesa.

Em julgamento feito nesta quarta-feira (15), os advogados do peruano mostraram imagens desse momento. As imagens mostram o peruano sendo acordado e algemado por 5 funcionários, e levado à força para o quarto. “Isso não está na constituição japonesa. É ilegal”, dizia o peruano, que ficou preso no local por várias horas.

“Ele não estava agindo de forma violenta e não havia a necessidade nenhuma, mas ele foi algemado e as imagens deixam isso claro. Ele foi abordado por muitos guardas, o que mostra que foram longe demais. O Escritório Imigratório devem ter a tendência de menosprezar os direitos humanos dos estrangeiros”, disse a advogada Mahiro Kawasaki.

Fonte: NHK

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