Por que se deve evitar fazer compras online à noite

Os apps das empresas e redes facilitam as compras para os consumidores. Mas fazer compras à noite requer cuidado.

Mulher com mobile na mão, na escuridão da noite (MaxPixel)

Basta um smartphone na mão, um monte de apps de lojas e de redes para as práticas compras online 24 horas do dia, 365 dias do ano. Sem dúvida, agilizam a vida do atual momento.

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Ainda por cima, muitas empresas colocam o anúncio “compras acima do valor X têm frete gratuito”. Assim, o dedo desliza ainda mais sobre a tela em busca daquele item que talvez nem seja tão importante só para não pagar a taxa de entrega. As empresas sabem como mexer no psicológico dos consumidores, pois isso, muitas vezes é feito de forma intuitiva.

Bons motivos para evitar compras online à noite

Segundo a revista japonesa Josei Jishin, a recomendação é evitar as compras online à noite. O motivo é bem simples. O julgamento fica embotado, depois de um dia cansativo, e acaba comprando o que não precisa. 

Especialmente, se é em um horário que já deveria estar na cama dormindo e não deslizando o dedo sobre a tela, como 23h à meia-noite. Isso piora quando o consumidor já ingeriu alguma bebida alcoólica. 

Mulheres gastam o dobro

Não há muita diferença nos gastos entre consumidores do sexo masculino com o feminino nas lojas físicas. Mas, quando se trata de lojas online, as mulheres gastam o dobro dos homens.

De acordo com uma pesquisa do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações, as famílias que fazem compras online gastam a mais 1.333 ienes em eletrodomésticos, 583 ienes em roupas e 416 ienes em móveis, em comparação com as famílias que não compram online.

Assim, se comprar apenas o que realmente precisa, poderá economizar 2.332 ienes na loja online. Pode não parecer muito, mas se fizer isso 1 vez ao mês gastaria 27.984 a mais no ano.

Por isso, resista à tentação de fazer compras pelos apps à noite. É melhor deixar para a manhã ou tarde seguinte.

Fonte: Josei Jishin

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Toyota recebe o pior ranking entre montadoras para redução de emissões de CO2

Publicado em 4 de novembro de 2021, em Notícias do Mundo

O grupo do Greenpeace classificou a Toyota e a Stellantis, empresa euro-americana com grau ‘F menos menos’ por esforços de descarbonização.

A japonesa Toyota e a euro-americana Stellantis tiveram baixa classificação no rankingo do Greenpeace (banco de imagens)

A montadora que mais vende carros do mundo, a Toyota, ficou em último em um ranking da Greenpeace de esforços para reduzir emissões de carbono por empresas de automóveis, de acordo com uma lista publicada em 28 de outubro durante a cúpula do clima COP26.

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O grupo de campanha classificou a Toyota e a Stellantis, empresa euro-americana com grau “F – – (F menos menos)” por esforços de descarbonização, incluindo a eliminação de motores que queimam combustíveis fósseis que aquecem o planeta em favor de veículos elétricos.

Minimizar as emissões de carbono na rede de fornecimento e reutilizar ou desenvolver tecnologia mais ecológica para baterias de carros estavam entre os fatores examinados no relatório que comparou 10 principais montadoras.

A General Motors recebeu uma classificação de grau C-, seguida por um D para a Volkswagen e um D- para a Renault.

Todas as outras empresas, incluindo a Ford, Honda e Hyundai-Kia, foram classificadas com F + ou F-.

“A Toyota, a maior vendedora de carros do mundo no ano passado, é a mais resistente em manter motores à combustão”, disse Ada Kong, gerente sênior de projetos da campanha da indústria de automóveis na Greenpeace no Leste Asiático.

A Toyota disse em setembro que investiria 1,5 trilhão de ienes em baterias para carros elétricos e híbridos até 2030.

Ela se negou a comentar antecipadamente sobre a publicação do relatório de emissões, em que o Greenpeace encoraja montadoras a adotarem veículos completamente elétricos.

A avaliação ocorreu quando líderes mundiais se encontraram em Glasgow, na Escócia, nesta semana como parte da conferência climática COP26, considerada vital para a viabilidade continuada do Acordo de Paris de 2015.

Fonte: Japan Today

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