Homem que foi do Japão para as Filipinas teve confirmação da infecção pela ômicron

Os dois primeiros casos de ômicron nas Filipinas são de filipino e nigeriano.

Mapa das Filipinas (Wikimedia)

Na quinta-feira (16) foram confirmados os dois primeiros casos da variante ômicron nas Filipinas.

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Segundo informações do Ministério da Saúde das Filipinas, um cidadão do país, 48 anos, que retornou do Japão em 1.º deste mês, testou positivo para o novo coronavírus, com confirmação da variante ômicron.

Ele foi passageiro da Philippine Airlines, do voo que saiu do aeroporto de Narita. Na ocasião da chegada apresentou sintomas de resfriado com tosse. Os locais por onde esteve no Japão ainda não foram confirmados.

O outro caso é de um passageiro de 37 anos, nigeriano, que saiu do seu país e desembarcou em 30 de novembro.

Atualmente, ambos são assintomáticos e estão isolados. O Ministério da Saúde está verificando a condição de todos os passageiros dos mesmos voos.

As medidas de fronteiras nas Filipinas estão rigorosas desde o final de novembro, por temor a essa variante. Estão proibidas as entradas de pessoas da África do Sul e dos países europeus. Os procedentes de outros países devem ficar em quarentena nos hotéis designados.

Fontes: Asahi e Nikkei

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Japão planeja reduzir intervalos para doses de reforço de vacina contra Covid-19

Publicado em 17 de dezembro de 2021, em Sociedade

O governo planeja reduzir o intervalo entre a 2ª e 3ª doses de vacina contra coronavírus para profissionais da saúde e idosos.

Atualmente, indivíduos são elegíveis para doses de reforço 8 meses após receberem suas segunda doses (ilustrativa/banco de imagens)

O governo japonês planeja reduzir o intervalo entre a segunda e terceira doses de vacina contra coronavírus para profissionais da saúde, idosos e outros.

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O Japão começou a administrar doses de reforço a profissionais da saúde em 1º de dezembro. A lista daqueles elegíveis para terceiras doses deve ser expandida a partir do mês que vem.

Atualmente, indivíduos são elegíveis para doses de reforço 8 meses após receberem suas segunda doses. Um intervalo de 6 meses é permitido como exceção para aqueles relacionados a instituições médicas e instalações de cuidados aos idosos onde focos de infecção ocorreram.

Entretanto, o primeiro-ministro Fumio Kishida manifestou sua intenção de reduzir o intervalo o tanto quanto possível.

Falando perante um comitê da câmara alta na quinta-feira (16), ele disse que o governo vai expor o panorama completo de seu programa atualizado de vacinação de reforço e apresentá-lo a municípios o mais cedo possível para que eles possam proceder de forma estável com seus planos de inoculação.

O governo diz que tem doses suficientes para vacinações de reforço e que usará estoque existente junto com fornecimento que receberá do atual cronograma.

Em uma ação relacionada, o governo também está se preparando para permitir que as pessoas que não podem ser vacinadas por razões médicas ou outras realizem testes PCR gratuitamente sem reservas. Ele espera lançar o sistema em todas as províncias até o fim deste mês.

O primeiro-ministro deve falar sobre o novo plano de vacinações de reforço e sistema gratuito de teste nesta sexta-feira (17). Ele também anunciará a perspectiva para garantir doses de um medicamento oral para tratamento da Covid-19.

Fonte: NHK

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