Relaxamento das medidas de fronteira do Japão a partir de terça-feira

As medidas de fronteira por causa da infecção pelo novo coronavírus serão flexibilizadas a partir de 1.º de março. Veja os aeroportos alvo.

Imagem ilustrativa de passageiros (NHK)

As medidas de fronteira aplicadas desde 1.º de novembro do ano passado passam a ser mais flexíveis a partir de terça-feira (1.º), permitindo o aumento de entrada de estrangeiros, exceto para o turismo.  

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O máximo era de 3,5 mil estrangeiros diários, o qual foi aumentado para 5 mil, permitindo a entrada dos com visto de curta duração – 3 meses – para os executivos e empresários; além dos com visto de longa duração para o trabalho e para estudar. Para isso, mudou o sistema de aplicação (toque aqui).

Todos os estrangeiros deverão usar o app MySOS, cuja explicação está na matéria publicada anteriormente.

As medidas mais rígidas foram implementadas em novembro por causa da variante ômicron. Mas, essa já se espalhou pelo país, por isso, o Primeiro-Ministro Fumio Kishida, considerou que era preciso fazer um relaxamento, pois cerca de 400 mil estrangeiros não puderam ingressar no Japão nos últimos dois anos.

Isenção da quarentena ou mais curta

Os passageiros sem a terceira dose da vacina contra o coronavírus deverão ficar em quarentena em hotéis por 3 dias e, se testarem negativo nesse período, poderão ir para casa. Dependendo do país de origem devem ficar em quarentena em casa, por 7 dias.

Já os com apresentação do certificado da terceira dose da vacina ficarão em observação por 7 dias em casa. Se testarem negativo no terceiro dia, ficarão liberados. Dependendo do país de origem estão liberados da observação.

Os aeroportos alvo das novas medidas de fronteira são: Haneda, Centrair, KIX (Osaka) e Fukuoka. Segundo informações do governo, o aeroporto de Narita está em fase de preparativos para o atendimento às novas medidas.

Fonte: NHK

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Negociação entre Rússia e Ucrânia encerra sem avanço para cessar-fogo

Publicado em 1 de março de 2022, em Notícias do Mundo

As duas delegações concordaram em retornar a negociar após consultas. Durante a reunião, a Rússia continuou atacando a Ucrânia.

Representantes da Ucrânia e Rússia em conversação (NHK)

As delegações da Rússia e da Ucrânia conversaram por cerca de 5 horas na segunda-feira (28) em Gomel, no sudeste da Bielorrússia, pela primeira vez desde o início da invasão das tropas russas, na quinta-feira (24).

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Enquanto o lado ucraniano exige um cessar-fogo imediato e a retirada do exército, os russos exigem a desmilitarização e neutralização da Ucrânia.

“As negociações são difíceis. Porém, já sem ultimatos obrigatórios. O lado russo, infelizmente, ainda é extremamente tendencioso em seus processos destrutivos“, disse Mykhailo Podoliak, conselheiro do chefe do gabinete presidencial da Ucrânia.

Ambos os lados concordaram em retornar aos seus países para consultas com as capitais para depois retomarem com nova rodada de negociações em breve.

No entanto, mesmo durante as discussões, as tropas russas continuaram a atacar em várias partes da Ucrânia. Ofensivas e defesas ferozes estão sendo desenvolvidas e a situação é imprevisível.

Putin conversou com Macron

O presidente russo, Vladimir Putin, manteve uma conversa por telefone com o presidente francês Emmanuel Macron, enfatizando que o cessar-fogo na Ucrânia está apenas condicionado à desmilitarização e neutralização da Ucrânia.

Em resposta, Macron pediu a necessidade de interromper o ataque e alcançar um cessar-fogo imediato.

Os dois líderes concordaram em manter contato, mas ainda não está claro se o cessar-fogo será realizado enquanto a forte postura forte do presidente Putin permanece inalterada.

Exército russo quer tomar a capital ucraniana

Um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA declarou, na segunda-feira, que fez a análise mais recente da invasão militar russa da Ucrânia.

De acordo com isso, o exército russo colocou quase 75% das forças de combate implantadas ao redor da fronteira ucraniana na Ucrânia e lançou mais de 380 mísseis.

Apontou que a invasão a Kiev, a capital, ainda é a principal operação do exército russo e que irá avançar. Em outras cidades, as tropas russas lutam ferozmente por Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, e tentam invadir Mariupol no leste de Donetsk Oblast, mas nenhuma foi reprimida.

Crime de guerra

Além disso, a ofensiva e a defesa continuaram no espaço aéreo ucraniano, e o exército russo não assumiu a superioridade aérea em toda a Ucrânia, e os aviões e o sistema de defesa antimísseis do exército ucraniano foram mantidos.

Loja em Kharkiv (Ukrinform)

O ministro do Interior ucraniano fala revelou a morte de 11 pessoas e dezenas de feridos em resultado do bombardeamento em Kharkiv, no nordeste do país.

O que está acontecendo em Kharkiv é um crime de guerra. É um genocídio do povo ucraniano. O inimigo russo está bombardeando áreas residenciais inteiras, onde não há infraestruturas importantes nem posições das forças armadas”, denunciou Oleg Sinegubov, chefe da administração militar-civil de Kharkiv, citado pela Interfax, mostrando-se otimista na resistência.

Alguns meios de comunicação informaram que a Bielorrússia, que faz fronteira com a Ucrânia, está se preparando para enviar tropas ao país vizinho para apoiar o exército russo, segundo funcionários do governo dos EUA.

Fontes: NHK, Yomiuri e Ukrinform

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