Toyota poderá ter que pagar mais de ¥185 bilhões a clientes pela ação coletiva na Austrália

A gigantesca montadora foi alvo de ação coletiva na Austrália, por parte dos clientes que compraram carros com peça defeituosa.

Imagem ilustrativa do Fortuner da Austrália, modelo atual (HP)

A montadora japonesa Toyota Motor poderá ter que pagar mais de 2 bilhões de dólares australianos, o equivalente a cerca de 185 bilhões de ienes, como indenização aos clientes que compraram centenas de milhares de veículos com peça defeituosa e entraram com uma ação coletiva contra ela.

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O motivo foi o filtro de partículas diesel defeituoso em alguns de seus carros mais vendidos. No julgamento do Tribunal Federal da Austrália, na quinta-feira (7), o juiz Michael Lee reconheceu que os clientes da Toyota compraram veículos com defeito e, como resultado, o valor de seus carros foi reduzido em 17,5% no preço médio de varejo.

A ação coletiva abrange mais de 264 mil veículos Hilux, Fortuner e Prado vendidos no mercado de carros novos entre outubro de 2015 e abril de 2020.

Os advogados dessa ação coletiva disseram à ABC que, se todos os motoristas afetados reivindicarem seus danos, o total das indenizações poderia ultrapassar 2 bilhões de dólares australianos.  

Alguns motoristas podem ter direito a uma compensação maior devido à falta ao trabalho para consertar seu carro ou à perda de eficiência de combustível.

Hideaki Homma, diretor de relações públicas da Toyota Motor, disse em entrevista por telefone para o Bloomberg Japan que faria comentários futuros depois de considerar cuidadosamente essa decisão de primeira instância.

Ele acrescentou: “A Toyota adotou em todos os estágios o ponto de vista do cliente e implementou as medidas de melhoria com base em fundamentos técnicos para aliviar a ansiedade dele”.

“A Toyota considerará cuidadosamente o julgamento inicial antes de fazer qualquer comentário adicional”, declarou.

Fontes: Bloomberg Japan e ABC

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Okinawa entrou na sétima onda de infecção e pode pedir medidas prioritárias

Publicado em 8 de abril de 2022, em Sociedade

Com o aumento dos novos casos nos últimos dias, o governador disse reconhecer que Okinawa entrou na sétima onda.

Imagem ilustrativa de gráfico subindo e coronavírus (MaxPixel e Pixabay)

O governador da província de Okinawa, Denny Tamaki, disse na quinta-feira (7) que “entramos na 7.ª onda” e expressou sua intenção de solicitar a aplicação das medidas prioritárias para prevenção da propagação do coronavírus.

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“Dado que o número de novos casos em todas as faixas etárias está aumentando, temos que reconhecer que já entramos na 7.ª onda”, declarou.

Desde 29 de março os números de testados positivo ultrapassam 900 por dia, sendo que na quarta e quinta-feira foram superiores a 1,3 mil.

Na quinta-feira o índice de infecção a cada 100 mil habitantes chegou a 540, o dobro da média nacional, de 262. Assim, voltou a ser o pior do país, como no começo da sexta onda.  

Governador Denny Tamaki (FNN)

Tamaki lamentou que se os novos casos diários continuarem subindo terá que pedir para a população local abster-se de sair sem necessidade, inclusive no feriado de Golden Week.

Ele apelou para os residentes locais para evitar contato com os idosos com possibilidade de adoecerem e também frear as saídas para comer e beber em restaurantes e bares em grande número de pessoas.

Fontes: Mainichi, FNN e News Digest

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