Ex-ministro aponta falta de desenvolvimento de abrigos nucleares no Japão

Político aponta que o Japão necessita desenvolver urgentemente bunkers, tanto para proteção de ataque nuclear como de desastres.

Bunker em Zichyújfalu (Hungria), na área da estação ferroviária (Wikimedia)

O ex-ministro da Defesa do Japão, político Shigeru Ishiba, do Partido Liberal Democrata, participou do programa de notícias da Fuji TV, Sunday News The Prime, no domingo (1.º), onde afirmou que a expansão dos abrigos nucleares no Japão é peculiar e que há necessidade de começar a fazê-la rapidamente.

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Na atual situação onde o presidente da Rússia, Vladimir Putin dá a entender que poderá usar armas nucleares, desde a invasão na Ucrânia, os abrigos nucleares não são difundidos no Japão. 

“Acho que a maioria das pessoas não sabe onde estão os abrigos nos distritos de Minato e Shinagawa em Tóquio e tampouco para onde fugir”, disse Ishiba. 

Político e ex-ministro Ishiba (FNN)

Segundo ele, o governo e o partido no poder necessitam promover a manutenção desses abrigos com consciência dessa sensação de crise. 

Ele também disse que os abrigos podem ser usados ​​não apenas para ataques, mas também para desastres, e enfatizou que “a manutenção dos abrigos é realmente a tarefa mais urgente no momento”.

A taxa per capita de desenvolvimento de abrigos nucleares no Japão é de 0,02%, de acordo com o anúncio de 2014 da Associação de Abrigos Nucleares do Japão. Está significativamente atrás dos 82% nos Estados Unidos e 67% no Reino Unido.

Os abrigos nucleares podem ser subterrâneos ou não, com eficiente sistema de filtragem do ar.

Fonte: FNN

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UE pode proibir importação de petróleo russo em nova onda de sanções

Publicado em 2 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

Proibição gradual sobre o petróleo russo como parte de uma nova rodada de sanções contra o Kremlin.

Bandeiras da União Europeia e Rússia (banco de imagens)

A União Europeia (UE) vai propor uma proibição gradual sobre o petróleo russo como parte de uma nova rodada de sanções contra o Kremlin por invadir a Ucrânia, disseram fontes no domingo (1º).

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A Comissão Europeia, que elabora as sanções para o bloco, está atualmente preparando um texto que poderia ser colocado para os 27 estados membros já nesta quarta-feira (4), disseram diplomatas.

Vários diplomatas disseram que a proibição sobre petróleo foi possibilitada após mudança de opinião por parte da Alemanha, a qual havia dito que a medidas não afetariam muito sua economia.

O chefe de políticas estrangeiras da UE, Joseph Borrell, disse que a Rússia estava intensificando seus ataques na Ucrânia, tornado as novas sanções “absolutamente essenciais”.

A comissão vai propor a introdução da proibição ao longo de 6 a 8 meses a fim de dar tempo para os países diversificarem seus fornecimentos, disseram as fontes.

A proibição exige apoio unânime e poderia falhar, com a Hungria podendo expor forte oposição, já que ela é dependente do petróleo russo e próxima ao Kremlin.

A UE já havia proibido importações de carvão russo, mas a Polônia e os Países Bálticos pediram por um bloqueio do petróleo também.

As importações de gás da Rússia continuarão inalteradas, com a altamente dependente Alemanha prometendo deixar de adquirir o combustível fóssil russo até meados de 2024.

Fonte: Channel News Asia

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