A emissora de tevê FNN realizou uma enquete para avaliar a aprovação do governo Fumio Kishida e também o comportamento em relação à sétima onda de infecção pelo novo coronavírus.
O índice de popularidade do gabinete do primeiro-ministro Kishida é alto: 62% aprovam, 31% não e 7% não sabem responder. Embora tenha sido apresentada uma leve queda em relação a maio (69%), o ministério dele continua tendo a aprovação popular.
O que mais esperam do governo de Kishida são:
- 37% querem medidas contra o aumento do custo de vida
- 34% gostariam que desse mais atenção à aposentadoria, sistema médico e bem-estar dos idosos
- 32% medidas econômicas e empregos
- 23% querem mais medidas contra a epidemia do coronavírus
- 22% apontaram melhorias na taxa de natalidade e apoio na criação dos filhos
Além disso, em bem menor escala, desejam revisão da política em relação à energia e meio ambiente, diplomacia, segurança, emendas constitucionais, entre outros itens.
Funeral de Estado para Abe
Em relação ao Funeral de Estado (国葬, lê-se kokuso) para o ex-premiê Shinzo Abe, cujas despesas serão bancadas pelo cofre público, as opiniões se dividiram:
- 32% acham que isso não foi uma boa decisão
- 31% aprovam
- 19% ainda em dúvida, pendem para a aprovação
- 15% ainda em dúvida, pendem para a não aprovação
- 3% não sabem responder
Feriado de agosto
Questionados sobre como se sentem em relação à sétima onda da infecção pelo coronavírus, se vê que a maioria está preocupada.
- 70% responderam que estão preocupados
- 29% não estão
- 1% não sabe responder
Em relação à visita à terra natal e às viagens durante o feriado de agosto, os resultados mostram que as pessoas estão preocupadas em evitar o aumento dos novos casos diários de infecção pelo coronavírus.
- 69% não pretendem visitar a terra natal tampouco viajar
- 13% pretendem viajar
- 10% pretendem voltar à terra natal
- 7% pretendem fazer os dois
- 1% ainda não sabe
A enquete foi realizada entre os dias 23 e 24 de julho, entrevistando 1.138 pessoas com idade acima dos 18 anos, de todo o país.
Fonte: FNN