Fabricante dinamarquesa planeja expandir produção de vacina contra varíola dos macacos

A Bavarian Nordic tem um produto com a marca Jynneos, Imvamune ou Imvanex, dependendo da geografia, e que tem validação dos EUA e da Europa para proteger contra a varíola dos macacos.

Ilustrativa (banco de imagens)

A Bavarian Nordic, a companhia dinamarquesa responsável pela vacina que está sendo usada para deter o surto global da varíola dos macacos, está em negociações para expandir potencialmente a capacidade de produção, disse o CEO da empresa na segunda-feira (25).

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A fabricante de vacinas sediada em Copenhague tem um produto com a marca Jynneos, Imvamune ou Imvanex, dependendo da geografia, e que tem validação dos EUA e da Europa para proteger contra a varíola dos macacos.

A Bavarian tem uma capacidade de produção anual de 30 milhões de doses, incluindo a vacina contra a varíola dos macacos e outras que ela produz.

Ela pode atender a demanda de dezenas de milhões de doses para a vacina contra a varíola dos macacos, disse o chefe executivo Paul Chaplin em uma entrevista junto à agência de notícias Reuters, mas está trabalhando com uma fabricante por contrato sediada nos EUA para expandir sua capacidade de produção.

Casos da doença viral geralmente leve aumentaram para mais de 16 mil em cerca de 75 nações, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) no sábado (23), quando ela declarou o surto uma emergência de saúde pública de preocupação internacional.

Fonte: Channel News Asia

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Família enlutada da idosa que faleceu após vacinação receberá subsídios

Publicado em 26 de julho de 2022, em Sociedade

O governo japonês decidiu pagar os subsídios à família enlutada pela morte após a vacinação contra o coronavírus.

Imagem ilustrativa de vacina contra o coronavírus (PxHere)

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) informou na segunda-feira (25) que pagará os subsídios à família enlutada da mulher de 91 anos que morreu após receber a vacina contra o coronavírus.

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O MHLW organizou uma comissão composta por especialistas para verificar a causa da morte e avaliar sobre o pagamento desses subsídios previstos por lei. 

Foi identificada a relação causal porque a vítima teve um infarto agudo do miocárdio. 

A Lei da Vacinação prevê o pagamento das despesas médicas para um paciente que teve algum problema de saúde em consequência da vacina contra o coronavírus e também dos subsídios em caso de falecimento.

A família enlutada receberá até 44,2 milhões de ienes como um subsídio fixo pela morte da idosa e também um outro de 212 mil ienes como ajuda para o funeral.

Este é o primeiro caso de pagamento de subsídios por morte em consequência da vacinação.

Fonte: FNN

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