Aplicação do segundo aumento de preços dos pneus

São vários fatores que impactam nos preços, mas os cortes de produção das montadoras de carros, por causa da escassez dos semicondutores, contribuem.

Pneus diversos (RawPixel)

Cada um dos fabricantes de pneus continua fortemente afetado pelos cortes de produção das grandes montadoras de veículos por causa da escassez de semicondutores. Somado a isso, outros fatores forçam as companhias a repassar uma parte da elevação dos custos que envolvem a produção e distribuição.

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Entre setembro e janeiro os 5 principais fabricantes de pneus do Japão ou sediados no país aplicarão seus percentuais de aumento pela segunda vez este ano, cujos motivos são a elevação dos custos das matérias-primas e transporte como a borracha natural, petróleo e da energia.

Os pneus da Bridgestone custarão 3 a 8% a mais a partir da expedição em setembro. Foi obrigada a fazer esse reajuste embora tenha subido na faixa de 7 a 10% em abril, mas os preços da borracha, petróleo bruto e gás natural  continuam crescentes.

A Sumitomo Rubber também decidiu aumentar o preço novamente em setembro, na faixa entre 2 a 8%. 

A Yokohama Rubber aumentou seus preços em no máximo 9% em abril e julho, e o fará novamente, no máximo 8%, em outubro. 

A Michelin Japan também decidiu aumentar os preços novamente em outubro. 

A Toyo Tires informou que repetirá o aumento em até 10% em janeiro do próximo ano, ou seja, um ano depois. 

Apesar dos percentuais diferentes, o que todos os fabricantes informaram é que seria difícil absorver os aumentos dos custos apenas por meio dos esforços corporativos.

Cada fabricante quer compensar o impacto negativo repassando os custos, mas também está preocupado com os cortes de produção das grandes montadoras.

“Acho que a escassez de semicondutores se recuperará gradualmente, mas levará muito tempo para retornar ao nível anterior ao da epidemia do coronavírus”, disse um executivo de uma grande empresa de pneus.

Fonte: Sankei 

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Apple Watch e MacBook serão fabricados no Vietnã pela primeira vez

Publicado em 19 de agosto de 2022, em Sociedade

O país se beneficiará, visto que a gigante da tecnologia Apple busca fabricar mais produtos fora da China.

Apple Watch Serie 7 (banco de imagens)

A Apple está em negociações para fabricar Apple Watches e MacBooks no Vietnã pela primeira vez, marcando mais uma conquista para o país no Sudeste Asiático enquanto a gigante da tecnologia dos EUA busca diversificar a produção fora da China.

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As fornecedoras da Apple, a Luxshare Precision Industry e a Foxcoon, iniciaram produção de teste do Apple Watch no norte do Vietnã com a meta de produzir o dispositivo fora da China pela primeira vez, disseram três pessoas com conhecimento do assunto ao site Asia Nikkei.

O Vietnã já é o centro de produção mais importante da Apple fora da China, fabricando uma ampla variedade de produtos para a empresa americana, incluindo iPads e AirPods.

O Apple Watch é ainda mais sofisticado, de acordo com especialistas da indústria, os quais dizem que montar muitos componentes em um dispositivo tão pequeno exige um alto grau de habilidade tecnológica.

Produzir o dispositivo será uma conquista para o Vietnã, já que o país tenta atualizar mais seu setor industrial de tecnologia.

Fonte: Asia Nikkei

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