‘Ameba comedora de cérebro’ pode ter causado morte de criança nos EUA

O organismo é comumente designado como ‘ameba comedora de cérebro’ porque pode causar uma rara, porém sempre fatal, infecção no cérebro, a meningoencefalite amebiana primária.

A Naegleria fowleri em 3D, também chamada de ‘ameba comedora de cérebro’ (banco de imagens)

Uma criança no estado do Nebraska, nos EUA, morreu após desenvolver infecção suspeita pela chamada “ameba comedora de cérebro” (Naegleria fowleri), provavelmente contraída quando nadava em um rio.

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O Departamento de Saúde do Condado de Douglas diz que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) está conduzindo mais testes para confirmar a infecção, a qual a criança pode ter contraído no Rio Elkhorn no fim de semana passado.

O organismo de célula única é comumente designado como “ameba comedora de cérebro” porque pode causar uma rara, porém sempre fatal, infecção no cérebro, a meningoencefalite amebiana primária.

A infecção é causada por água que contém a ameba a qual entra pelo nariz e chega ao cérebro, possivelmente quando uma pessoa está nadando.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Nebraska diz que se o CDC confirmar a causa da morte da criança, essa seria o primeiro óbito conhecido em decorrência da ameba na história do estado.

A Naegleria é encontrada em muitas fontes de água doce como rios e lagos no norte dos EUA durante o verão quando as águas esquentam e o fluxo desacelera com a queda dos níveis.

Uma declaração divulgada pelas autoridades da saúde do condado descreve que os sintomas, os quais geralmente ocorrem entre 1 a 12 dias após a infecção, podem incluir dor de cabeça, febre, náusea ou vômito.

Esses sintomas podem evoluir para um pescoço rígido, confusão mental, convulsão e outras condições neurológicas. As mortes ocorrem em 97% dos casos dentro de 5 dias do início dos sintomas.

Fonte: The Independent

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Aplicação do segundo aumento de preços dos pneus

Publicado em 19 de agosto de 2022, em Economia

São vários fatores que impactam nos preços, mas os cortes de produção das montadoras de carros, por causa da escassez dos semicondutores, contribuem.

Pneus diversos (RawPixel)

Cada um dos fabricantes de pneus continua fortemente afetado pelos cortes de produção das grandes montadoras de veículos por causa da escassez de semicondutores. Somado a isso, outros fatores forçam as companhias a repassar uma parte da elevação dos custos que envolvem a produção e distribuição.

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Entre setembro e janeiro os 5 principais fabricantes de pneus do Japão ou sediados no país aplicarão seus percentuais de aumento pela segunda vez este ano, cujos motivos são a elevação dos custos das matérias-primas e transporte como a borracha natural, petróleo e da energia.

Os pneus da Bridgestone custarão 3 a 8% a mais a partir da expedição em setembro. Foi obrigada a fazer esse reajuste embora tenha subido na faixa de 7 a 10% em abril, mas os preços da borracha, petróleo bruto e gás natural  continuam crescentes.

A Sumitomo Rubber também decidiu aumentar o preço novamente em setembro, na faixa entre 2 a 8%. 

A Yokohama Rubber aumentou seus preços em no máximo 9% em abril e julho, e o fará novamente, no máximo 8%, em outubro. 

A Michelin Japan também decidiu aumentar os preços novamente em outubro. 

A Toyo Tires informou que repetirá o aumento em até 10% em janeiro do próximo ano, ou seja, um ano depois. 

Apesar dos percentuais diferentes, o que todos os fabricantes informaram é que seria difícil absorver os aumentos dos custos apenas por meio dos esforços corporativos.

Cada fabricante quer compensar o impacto negativo repassando os custos, mas também está preocupado com os cortes de produção das grandes montadoras.

“Acho que a escassez de semicondutores se recuperará gradualmente, mas levará muito tempo para retornar ao nível anterior ao da epidemia do coronavírus”, disse um executivo de uma grande empresa de pneus.

Fonte: Sankei 

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