Cidade no Japão subsidiará instituições médicas que atenderem grávidas com Covid

O governo municipal fornecerá a instituições médicas uma assistência de ¥300 mil por gestante com covid-19.

Muitas grávidas com covid-19 perto de dar à luz são rejeitadas por hospitais no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

A cidade de Kobe (Hyogo) decidiu subsidiar instituições obstétricas que aceitam pacientes de covid-19 grávidas, após uma mulher ter sido forçada a dar à luz em casa quando foi rejeitada por um hospital porque estava infectada com coronavírus.

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O governo municipal fornecerá a instituições médicas uma assistência de ¥300 mil (cerca de US$2,2 mil) por gestante com covid-19.

O número de tais mulheres aumentou em meio à sétima onda do coronavírus e muitas unidades obstétricas vêm negando atendimento por não terem equipamento adequado para prevenir a propagação de infecções ou funcionários suficientes.

O programa de subsídio da cidade vai até 16 de outubro. Kobe também oferecerá  ¥1,5 milhão (cerca de US$11 mil) por mês a instituições médicas que disserem que aceitarão grávidas com covid-19 que não são suas pacientes rotineiras.

Entre 1º e 14 de agosto em Kobe, havia 24 gestantes com coronavírus perto de dar à luz.

Um grande número de departamentos de obstetrícia não aceitou pacientes se elas testassem positivo, mesmo se já estivessem tendo contrações.

Quatro pacientes, aparentemente, conseguiram atendimento em outros hospitais através de centros de saúde públicos, visto que elas não puderam ter seus bebês nas clínicas obstétricas que frequentavam.

Fonte: Mainichi

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‘Ameba comedora de cérebro’ pode ter causado morte de criança nos EUA

Publicado em 19 de agosto de 2022, em Notícias do Mundo

O organismo é comumente designado como ‘ameba comedora de cérebro’ porque pode causar uma rara, porém sempre fatal, infecção no cérebro, a meningoencefalite amebiana primária.

A Naegleria fowleri em 3D, também chamada de ‘ameba comedora de cérebro’ (banco de imagens)

Uma criança no estado do Nebraska, nos EUA, morreu após desenvolver infecção suspeita pela chamada “ameba comedora de cérebro” (Naegleria fowleri), provavelmente contraída quando nadava em um rio.

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O Departamento de Saúde do Condado de Douglas diz que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) está conduzindo mais testes para confirmar a infecção, a qual a criança pode ter contraído no Rio Elkhorn no fim de semana passado.

O organismo de célula única é comumente designado como “ameba comedora de cérebro” porque pode causar uma rara, porém sempre fatal, infecção no cérebro, a meningoencefalite amebiana primária.

A infecção é causada por água que contém a ameba a qual entra pelo nariz e chega ao cérebro, possivelmente quando uma pessoa está nadando.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Nebraska diz que se o CDC confirmar a causa da morte da criança, essa seria o primeiro óbito conhecido em decorrência da ameba na história do estado.

A Naegleria é encontrada em muitas fontes de água doce como rios e lagos no norte dos EUA durante o verão quando as águas esquentam e o fluxo desacelera com a queda dos níveis.

Uma declaração divulgada pelas autoridades da saúde do condado descreve que os sintomas, os quais geralmente ocorrem entre 1 a 12 dias após a infecção, podem incluir dor de cabeça, febre, náusea ou vômito.

Esses sintomas podem evoluir para um pescoço rígido, confusão mental, convulsão e outras condições neurológicas. As mortes ocorrem em 97% dos casos dentro de 5 dias do início dos sintomas.

Fonte: The Independent

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