Casa de repouso em Taiwan pede desculpas por festa com ‘stripper’

A Taoyuan Veterans Home contratou uma stripper para entreter residentes em cadeira de rodas.

Ilustrativa (banco de imagens)

Uma casa de repouso foi forçada a pedir desculpas por contratar uma stripper para dançar em frente a residentes em cadeira de rodas durante uma festa para celebrar um festival de colheita em Taiwan.

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O Taoyuan Veterans Home, uma instalação estatal na cidade de Taoyuan para militares aposentados, pagou para a dançarina entreter pelo menos 12 idosos.

Funcionários no lar de idosos disseram que queriam animar os residentes doentes, visto que duas celebrações anteriores de meados de outono haviam sido canceladas devido à pandemia.

Mas a instalação foi duramente criticada após imagens terem surgido online e foi forçada a pedir desculpas por contratar a stripper.

Eles disseram que “lamentavam profundamente” o incidente que aconteceu em 7 de setembro, três dias antes do festival de colheita.

Um porta-voz do local disse que as ações da stripper foram “muito entusiasmadas e ardentes”, acrescentando que os funcionários serão “mais cautelosos” quando planejarem eventos do tipo no futuro.

O Festival de Meados de Outono, ou Festival da Lua, é um dos feriados mais importantes na cultura asiática.

Na China, a celebração é marcada por reuniões, agradecimento por colheitas e orações por boa fortuna.

Fonte: Mail Online

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Gerações Y e Z do Japão não contribuem para aumentar taxa de natalidade: muitos sem experiência sexual

Publicado em 15 de setembro de 2022, em Comportamento

Muitos dos jovens Millennials não pensam sequer em namorar e ainda não têm vida sexual.

Imagem ilustrativa de um casal de namorados (Pexels)

O Instituto Nacional da População e Pesquisa sobre Seguro Social (IPSS) realizou uma vasta pesquisa comportamental entre os jovens adultos, das gerações Y ou Millennials (1981 a 1996) e Z (1997 a 2010), em relação ao sexo, namoro, casamento e filhos.

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O Japão é um país cuja taxa de natalidade anda em declínio e, por outro lado, tem o aumento da população idosa, desequilibrando a balança social. 

O governo vem trabalhando para apoiar a criação dos filhos e melhorar o ambiente de trabalho para as mulheres como uma contramedida contra a taxa de natalidade em declínio, mas, por outro lado, parece que uma parcela dos jovens não se despertou para o desejo sexual, tampouco para se casar ou ter filhos.   

Nessa pesquisa, cujos dados foram divulgados na semana anterior, 50% dos jovens de ambos os sexos, de 18 e 19, responderam que não têm experiência em namoro. Na faixa dos 20 aos 34, das gerações Y e Z, 30% das mulheres e 40% dos homens nunca tiveram um relacionamento a dois.

Aumento de virgens

Olhando para as tendências da proporção de quem nunca teve relações sexuais, o número entre as mulheres diminuiu da década de 1990 para o início dos anos 2000, mostrando que as que fazem sexo aumentou.

Experiência sexual dos jovens Millennials (PM)

Mas, desde 2005 o número de pessoas inexperientes aumentou novamente. Os resultados dessa última pesquisa mostram que a média é de 49% de mulheres virgens e 44% dos homens igualmente sem nenhuma experiência sexual.  

Aumento de jovens que não querem namorar

A proporção daqueles que não têm namorado ou namorada também está aumentando em relação às pesquisas realizadas em 2010 e 2015.

Na mais recente, 64% das mulheres e 72% dos homens dessas gerações afirmaram não ter namorado ou namorada. Além disso, 1 em cada 3 homens e mulheres responderam que “não querem namorar”.

Imagem ilustrativa de bebê (Pexels)

Os Millennials pensam em ter menos filhos

A pesquisa sobre tendência de ter um filho é realizada a cada 5 anos. Desta vez, teve um atraso de um ano por causa da pandemia do coronavírus, portanto, abriu-se um espaço de 6 anos. 

Quanto mais jovem a pessoa mais filhos pensa em ter. Os jovens de ambos os sexos, de 18 e 19, querem, em média, 1,9 filho. Os adultos jovens na faixa dos 20 e 29 querem 1,8; enquanto os de 30 a 34 cai para 1,5 em média.

Essa média foi caindo com o passar dos anos. Na década de 90, independente da faixa etária e sexo as pessoas queriam mais de 2, chegando a 2,30. 

Há algumas suposições para o declínio no comportamento de não querer namorar ou casar, por causa da epidemia do coronavírus, quando os jovens se acostumaram a ficar sozinhos ou isso dificultou encontrar um parceiro.

Fonte: IPSS

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