Pico da oitava onda de infecção poderá ser no feriado de Ano Novo

A subvariante BQ.1 deverá ser a causa do aumento da infecção, junto com a BA.5, por isso, veja a recomendação dos especialistas.

Imagem ilustrativa de coronavírus (Public Domain Pictures)

O pico da 8.ª onda de infecção em Hokkaido e Tohoku, onde o número de pessoas infectadas pelo coronavírus foi elevado, parece ter passado, segundo os especialistas. 

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“Parece que a tendência ascendente continuará no país. Atualmente, a principal causa é a subvariante BA.5, mas a proporção da BQ.1 está aumentando gradualmente, e acreditamos que aumente ainda mais”, disse o presidente do grupo de especialistas do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar (MHLW), Takaji Wakita.

Um outro fator preocupante é o número de óbitos, elevado, nos últimos dias da oitava onda de infecção.    

Gráfico mostra as últimas ondas de infecção em 2022 (NHK)

Segundo o levantamento do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID), a análise dos vírus de uma semana até sábado (11), mostrou que a BA.5 ainda é a maioria:

  • 54% de BA.5
  • 36% da BQ.1
  • 8% da BA.2.75
  • 3% da XBB

Além disso, mostrou que ocorre um aumento considerável das infecções pela subvariante BQ.1, a qual tende a aumentar ainda mais no inverno

Uma simulação usando a inteligência artificial (IA) mostrou que no período de fim de ano e Ano Novo o pico do número de pessoas testadas positivo em Tóquio poderá chegar a 28 mil por dia, se houver movimentação das pessoas no feriado, mais do que o dobro de agora. Vale lembrar que no pico da 7.ª onda chegou a 29 mil casos em um único dia, em 27 de julho.

Não só em Tóquio, como nas províncias mais populosas, de Kanto, Tokai e Kinki, a tendência é de aumento, por isso, é preciso redobrar os cuidados, especialmente no feriado.

Cuidados para evitar a covid

Os especialistas recomendam às pessoas já inoculadas até a 3.ª e 4.ª doses, que recebam a dose bivalente, pois embora tenha sido desenvolvida para imunizar contra a BA.4 e BA.5, será eficaz na defesa contra as outras subvariantes, como a BQ.1, analisam os especialistas.

Reiteram os 4 cuidados básicos para evitar a infecção pelo coronavírus:

  1. evitar contato próximo com outras pessoas
  2. higienizar as mãos sempre
  3. continuar usando máscara
  4. ventilar o ambiente, mesmo no inverno 

Além disso, salientam a importância de descansar e evitar contato com outras pessoas no caso de apresentar quadro febril e sintomas que possam indicar covid. Nesse caso, recomenda-se fazer o teste.

4 cuidados básicos do dia a dia (NHK)

Fonte: NHK

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Especialistas alertam contra ‘gripe do camelo’ com a volta de torcedores da Copa do Mundo

Publicado em 13 de dezembro de 2022, em Notícias do Mundo

A Mers, também chamada de gripe do camelo, foi reconhecida pela 1ª vez em 2012 e desde então houve 2,6 mil casos no mundo, a maioria na península arábica.

Ilustrativa (banco de imagens)

Fãs de futebol retornando do Catar estão sendo orientados a prestarem atenção em sinais da gripe do camelo, uma doença potencialmente letal, sintomas os quais incluem febre, tosse, diarreia, dificuldades para respirar e vômito.

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A síndrome respiratória do Oriente Médio (Mers) pode ser contraída através de contato próximo com camelos, de acordo com a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido.

O órgão alertou clínicas no Reino Unido à possibilidade de fãs que retornam da Copa do Mundo apresentem sinais da doença, divulga o jornal britânico The Times.

“A Mers pode ser contraída através de contato próximo com camelos ou por consumir produtos do animal, como por exemplo leite de camelo não pasteurizado”.

Outros riscos incluem contato próximo com uma pessoa infectada. Muitos fãs desfrutaram de passeios de camelo no Catar enquanto acompanhavam a jornada da Inglaterra na Copa do Mundo.

A doença foi reconhecida pela primeira vez em 2012 e desde então houve 2,6 mil casos no mundo, a maioria na península arábica, reporta a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Mais de um terço dos pacientes infectados morreram. Dois casos foram registrados no Catar.

Não há tratamento específico para a doença, então médicos trabalham para aliviar os sintomas do paciente. Cerca de 35% daqueles que contraem Mers morrem como resultado.

Fonte: Daily Mail

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