Putin diz que risco de guerra nuclear está aumentando Publicado em 8 de dezembro de 2022, em Notícias do Mundo No Conselho de Direitos Humanos da Rússia na quarta-feira (7), Putin disse que entende ‘o que são as armas nucleares’. Compartilhar No Conselho de Direitos Humanos da Rússia na quarta-feira (7), Putin disse que entende ‘o que são as armas nucleares’ (NHK) O presidente russo Vladimir Putin diz que o risco de uma guerra nuclear está aumentando, mas ele insiste que a Rússia vê seu arsenal como dissuasão puramente defensiva.Publicidade No Conselho de Direitos Humanos da Rússia na quarta-feira (7), Putin disse que entende “o que são as armas nucleares”. A ameaça de usar armas nucleares surgiu várias vezes durante a invasão da Rússia à Ucrânia. Putin levou a conversa para uma diferente potência nuclear. “As armas nucleares americanas em grandes números estão localizadas no território europeu. Não damos nossas armas nucleares a qualquer um e não vamos fazer isso, mas claro que defenderemos nossos aliados com todos os meios disponíveis, se precisarmos”.Artigos relacionados... Japonês detido nas Filipinas seria mandante dos roubos e latrocínio no Japão usando smartphone Cometa verde fará sua maior aproximação da Terra em breve Cachorro mata homem após acionar arma acidentalmente O presidente russo também disse que a guerra na Ucrânia pode ser um “longo processo”. O Kremlin diz que lançou ataques de mísseis nas regiões leste e sul da Ucrânia na quarta-feira. Contudo, a Rússia também focou em seu território. Ataques nesta semana contra suas bases de força, aparentemente, levantaram graves preocupações. O Ministério da Defesa da Rússia afirma que forças ucranianas usaram “drones da era soviética” nesses ataques. O jornal russo Izvestia divulgou que a Ucrânia tem drones Tupolev-141 que contam com alcance máximo de voo de mil quilômetros. Ele também disse que os ucranianos poderiam modificar drones capazes de ataques em solo. Fonte: NHK Compartilhar + lidas agora > > #1 Outra onda de frio e neve no fim de semana #2 Cometa verde fará sua maior aproximação da Terra em breve #3 Shidare Ume Matsuri: o belo festival de flores de ameixeira em Mie #4 Corpo de mulher nos trilhos em Aichi #5 Alerta de erupção para o vulcão submarino Bayonnaise Rocks nas Ilhas Izu #6 Japonês detido nas Filipinas seria mandante dos roubos e latrocínio no Japão usando smartphone #7 Consultas por segurança interna aumentam após série de roubos no Japão #8 Toyota Motor tem novo presidente #9 Mulher entra nos trilhos da JR revoltada pelo ‘mau atendimento’ #10 Starbucks anuncia mais um frappuccino, inspirado em um luxuoso bolo francês #11 Round 6 da vida real: 3 pessoas recebem tratamento médico durante filmagens #12 Japão considera subsídios para construção de abrigos antibomba Empregos no Japão janeiro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi janeiro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos janeiro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em janeiro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para janeiro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Economia mundial enfrentará mais dificuldades em 2023 iPhone do acidentado ligou automaticamente para o 119 » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Economia mundial enfrentará mais dificuldades em 2023 Publicado em 8 de dezembro de 2022, em Notícias do Mundo Após a crise econômica de 2020 induzida pela Covid, os preços do consumidor começaram a subir em 2021 enquanto países emergiam de lockdowns e de outras restrições. Compartilhar O número de crises aumentou desde o início do século (ilustrativa/banco de imagens) Esse era para ser o ano de retorno para a economia mundial após a pandemia de covid-19.Publicidade Mas 2022 foi marcado por uma nova guerra, inflação recorde e desastres ligados ao clima. Foi um ano “policrise”, um termo popularizado pelo historiador Adam Tooze. Prepare-se para mais tempos difíceis em 2023. “O número de crises aumentou desde o início do século”, disse Roel Beetsma, professor de macroeconomia na Universidade de Amsterdã “desde a 2ª Guerra Mundial que não vemos tal situação complicada”.Artigos relacionados... Japonês detido nas Filipinas seria mandante dos roubos e latrocínio no Japão usando smartphone Cometa verde fará sua maior aproximação da Terra em breve Cachorro mata homem após acionar arma acidentalmente Após a crise econômica de 2020 induzida pela Covid, os preços do consumidor começaram a subir em 2021 enquanto países emergiam de lockdowns e de outras restrições. Banqueiros centrais insistiram que a inflação alta seria apenas temporária enquanto as economias voltavam ao normal. Mas a invasão da Rússia à Ucrânia no fim de fevereiro fez com que os preços de energia e alimentos aumentassem. Muitos países estão agora lutando contra crises de custo de vida porque salários não estão acompanhando a inflação, forçando famílias a tomarem escolhas difíceis em seus gastos. Mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) ainda espera que a economia mundial expanda em 2023, com crescimento de 2,7%. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) está prevendo um crescimento de 2,2%. A pandemia de coronavírus, enquanto isso, continua sendo uma caixa de surpresas para a economia global. A política zero Covid da China limitou crescimento na segunda maior economia do mundo, mas as autoridades começaram a relaxar restrições após protestos a nível nacional. Mas para Beetsma, a maior crise é a mudança climática, que está “acontecendo em câmera lenta”. Catástrofes naturais e provocadas pelo homem causaram US$268 bilhões em prejuízos econômicos até agora em 2022, de acordo com a gigante resseguradora Swiss Re. Inundações no Paquistão resultaram em US$30 bilhões em danos e prejuízos econômicos neste ano. Governos concordaram em conversas do clima das Nações Unidas (COP27) no Egito em novembro para criar um fundo destinado a cobrir prejuízos sofridos por países em desenvolvimento vulneráveis devastados por desastres naturais. “Não é uma crise aguda, mas uma crise a termo muito longo, prolongada”, disse Beetsma. “Se não fizermos o suficiente isso nos afetará em escala sem precedentes”. Fonte: Japan Today