Cédulas de 10 mil ienes (banco de imagens)
Cerca de 70% de gestores e outros membros da Associação do Japão de Executivos Corporativos disseram que planejam aumentar os salários dos trabalhadores no ano fiscal de 2023.
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Enquanto isso, cerca de 60% de empresas de pequeno e médio porte em Tóquio e além, cobertas em um total acumulado de uma pesquisa realizada pela Câmara do Japão de Comércio e Indústria, também disseram que planejavam aumentar as remunerações, sugerindo que os salários devem subir em todo o país.
O primeiro-ministro Fumio Kishida pediu que as companhias implementassem “aumentos salariais que ultrapassam as subidas de preços”.
O índice de preços do consumidor (excluindo perecíveis) subiu em janeiro a uma taxa de 4,2%. Cerca de 30% dos entrevistados de ambas as pesquisas planejam aumentar salários em 4% ou mais. O ponto focal é se os aumentos serão suficientes para amortecer o impacto da inflação.
Um total de 180 gestores de companhias e outros responderam à pesquisa da Associação do Japão de Executivos Corporativos (Keizai Doyukai) conduzida entre 17 de fevereiro e 2 de março, e 72,2% disseram que planejam aumentar os salários.
Incluindo aqueles os quais disseram que a faixa de aumento ainda não estava decidida, 46,5% indicaram que planejam aumentar em “menos de 3%”. Enquanto isso, 20,4% responderam “entre 3 e não mais que 4%”, 19,7% disseram “entre 4 e não mais que 5%” e 13,4% disseram “5% ou mais”.
Enquanto isso, a Câmara de Comércio e Indústria cobrindo um total de respostas de 493 empresas de pequeno e médio porte, principalmente nos 23 distritos de Tóquio, mostrou que 58,2% estão planejando aumentar os salários, enquanto 40,1% disseram que têm a intenção de melhorar a remuneração em menos de 3%.
“Também há empresas que não podem aumentar os salários. Levando isso em consideração, se aumentos salariais de pelo menos 4% não puderem ser alcançados nas negociações salariais desta primavera, a economia pode desacelerar”, comentou uma fonte do setor financeiro.
Fonte: Mainichi