OMS recomenda vacinação de rotina contra Covid para grupo de alto risco

As revisões foram feitas após levar em consideração a imunidade que muitas pessoas desenvolveram através de vacinação ou infecção por coronavírus.

As diretrizes revisadas sobre vacinação contra covid-19 incluem 3 níveis de classificação: alta, média e baixa (ilustrativa/banco de imagens)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou suas orientações sobre vacinações contra coronavírus, recomendando que pessoas sob alto risco de desenvolver sintomas graves recebam vacinas de rotina.

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O grupo consultivo da OMS divulgou um quadro de referência revisado para uso de vacinas contra covid-19 na terça-feira (28), dizendo que as revisões foram feitas após levar em consideração a imunidade que muitas pessoas desenvolveram através de vacinação ou infecção.

As diretrizes revisadas incluem 3 níveis de classificação: alta, média e baixa. Um nível de grupo determina onde ele cai sobre a lista de prioridade de vacinação.

O grupo de “alta prioridade” inclui profissionais da saúde de linha de frente, idosos, pessoas com comorbidades, como diabetes e doenças cardíacas, pessoas com sistemas imunes comprometidos e gestantes.

Os especialistas recomendam que as pessoas nesse grupo recebam um reforço adicional de rotina a cada 6 ou 12 meses após a última vacinação.

O grupo de “média prioridade” é formado por adultos saudáveis com idade igual ou inferior a 60, assim como crianças e jovens com comorbidades. Indivíduos nesse grupo são orientados a receberem apenas a primeira das doses de reforço. Especialistas dizem que reforços adicionais são seguros, mas eles citam que os benefícios de saúde públicos das pessoas que os recebem são “comparativamente baixos”.

O grupo de “baixa prioridade” consiste de crianças e adolescentes saudáveis. Especialistas dizem que eles deixarão a decisão sobre vacinar esse grupo para cada país.

Eles dizem que os benefícios de saúde públicos obtidos ao vacinar esse grupo são “comparativamente bem baixos” em relação àqueles ganhos ao imunizar crianças contra sarampo e outras doenças.

O grupo consultivo diz que os países não devem se comprometer a fornecer vacinações de rotina para o grupo de “alta prioridade”.

Fonte: NHK

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Aumento de preços de 3,8 mil itens em abril

Publicado em 29 de março de 2023, em Economia

A grande maioria dos produtos com aumento de preços a partir de abril são os alimentícios.

Foto ilustrativa de carteira (Flickr)

Como já fez ou irá fazer a maioria das empresas, a Châteraisé também irá aumentar os preços de cerca de ⅓ de toda sua linha de confeitaria, os quais somam cerca de 150 produtos. A partir de 1.º de abril os doces custarão de 10 a 30 ienes a mais. 

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Mas não é só a Châteraisé que fará isso por causa da elevação dos custos das matérias primas desde o ano passado. Em abril estima-se que sejam 3,8 mil itens de produtos alimentícios com aumento de preços.

Por causa da epidemia da gripe aviária, os ovos estão escassos, portanto com o preço mais elevado. Assim, as indústrias que necessitam desse ingrediente como a Kewpie são obrigadas a aumentar o preço da linha de maioneses.

Além dos ovos, a farinha de trigo não para de subir, a qual é imprescindível para os fabricantes de pães e outras massas. Esses produtos alimentícios fazem parte do cotidiano das famílias, o que pesa no bolso dos consumidores.

Assim, fabricantes de sorvetes, salgadinhos, macarrão, shoyu, lácteos e queijos, bebidas e outros itens já anunciaram os aumentos. 

Além das indústrias alimentícias, a de logística, Yamato, também ajusta as tarifas depois de 5 anos e meio.

Infográfico mostra os principais produtos alimentícios com aumento de preços (Tokyo Shimbun)

Fontes: Oricon e Tokyo Shimbun

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