A cúpula do G7 deve ocorrer em Hiroshima entre os dias 19 e 21 de maio de 2023 (banco de imagens)
Com menos de 1 mês para a cúpula dos líderes do G7 (grupo das 7 nações mais industrializadas do mundo) que deve ocorrer de 19 a 21 de maio em Hiroshima, a polícia está sob pressão para endurecer a segurança após o ataque recente contra o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante uma campanha política.
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Um funcionário da Polícia Provincial de Hiroshima indicou que a força foi colocada em alerta máximo em 15 de abril.
Uma presença mais forte de segurança já é evidente no centro da cidade de Hiroshima e perto da principal estação ferroviária.
Funcionários do Departamento de Polícia Metropolitano, a polícia da província de Aichi e outras forças de fora foram mobilizadas para observarem qualquer coisa atípica, de dia e de noite.
A polícia havia baseado seu modelo de segurança originalmente naquele durante a visita em maio de 2016 à Hiroshima pelo então presidente Barack Obama.
Entretanto, há muito mais figuras para proteger do que um único presidente na cúpula do G7. Além dos líderes dos 7 principais nações, aqueles que representam países incluindo Índia, Coreia do Sul e Austrália foram convidados para participar.
Oficiais da polícia estarão conduzindo revistas em pertences e questionando pessoas suspeitas na área.
Organizadores já consideraram os riscos representados por drones, que foram usados indevidamente no Japão e no exterior. O governo da província de Hiroshima aprovou decreto proibindo drones próximos às áreas da cúpula.
“A cúpula será realizada sob circunstâncias de pressão, como a atual guerra (na Ucrânia) em curso e a Coreia do Norte tendo repetidamente lançado mísseis. Atos de terrorismo internacional e ciberataques não podem ser descartados”, disse o chefe da ANP Yasuhiro Tsuyuki.
Fonte: Mainichi