Japão aprova primeira pílula abortiva Publicado em 22 de abril de 2023, em Sociedade Espera-se que o medicamento ‘Mefeego’ seja uma nova opção que poderia aliviar o estresse físico e mental sobre a mulheres. Compartilhar O Mifegymso (Mefeego), medicamento desenvolvido pela farmacêutica britânica Linepharma International (NHK) Um painel do Ministério da Saúde aprovou na sexta-feira (21) a fabricação e comercialização de uma pílula abortiva no Japão pela 1ª vez, abrindo o caminho para sua autorização formal e vendas já nesta primavera.Publicidade Visto que abortos nos estágios iniciais de gestações no Japão são atualmente limitados a procedimentos cirúrgicos, espera-se que o medicamento “Mefeego” desenvolvido pela farmacêutica britânica Linepharma International seja uma nova opção que poderia aliviar o estresse físico e mental sobre a mulheres. O medicamento pode ser usado para encerrar gestações de até 63 dias, ou 9 semanas, e é produzido a partir de uma combinação de mifepristona, que bloqueia um hormônio da gravidez, e misoprostol, que estimula contrações uterinas. De acordo com um ensaio doméstico com 120 mulheres que optaram pelo aborto, em 93% dos casos o medicamento foi eficaz dentro de 24 horas após ingestão.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia Embora 59% das mulheres tenham apresentado sintomas como dores abdominais ou vômito, eles foram leves ou moderados. Houve 4 casos de sintomas graves, como sangramento abdominal e infecção bacteriana. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui o medicamento na lista daqueles essenciais para aborto. Ele está disponível em 80 países, de acordo com a Linepharma. O Mefeego não será coberto pelo seguro nacional de saúde do Japão. Fonte: Mainichi, Japan Times Compartilhar + lidas agora > > #1 Assassinato da brasileira de Mie: ela temia pela vida desde uma semana antes #2 Turista estrangeiro desaparecido em Gifu foi encontrado #3 Polícia encontra droga na casa do brasileiro já preso por outro motivo #4 Polimento dos faróis: teste de 2 produtos de fácil aplicação #5 Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido #6 Sequência de terremotos no Japão: especialista explica se tem relação com Nankai Trough #7 Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima #8 Tufão devasta Guam e segue em direção a Okinawa #9 O que é a geração Alpha? 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Compartilhar Só no Brasil, a pirataria custa a produtores cerca de ¥200 bilhões por ano (Wikimedia Commons, banco de imagens) Uma investigação sobre compartilhamento ilegal de anime no Brasil fechou 36 sites, soube o site Asia Nikkei, marcando a primeira medida repressiva do tipo no país.Publicidade Prejuízos de pirataria são um problema grave para a indústria de anime japonesa, que comandava um mercado global de ¥2,7 trilhões (US$20.4 bilhões) em 2021, de acordo com a Associação Japonesa de Animações. O número foi 13% a mais do que no ano anterior. Só no Brasil, a pirataria custa a produtores cerca de ¥200 bilhões por ano. Os sites fechados incluem o Animes Online, o maior site pirata no país, de acordo com a Associação de Distribuição de Conteúdo no Exterior (CODA), um grupo sediado em Tóquio. Dos 20 principais sites piratas sediados no Brasil, 12 foram fechados, disse a CODA.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia Em novembro, a Toho e outros dois grandes estúdios japonesas procuraram o CODA para apresentar queixas criminais junto à polícia brasileira contra 4 dos sites. Desde fevereiro, agências da polícia no Brasil se reuniram para lançar a Operação Animes. No geral, autoridades forçaram 31 sites piratas a fecharem enquanto outros 5 fizeram isso voluntariamente. Os sites ilegais ofereciam uma variedade de títulos populares, como Jujutsu Kaisen ou aqueles na franquia Gundam. Os sites eram em português e as legendas estavam na mesma língua. Entre 70% e 90% do tráfego de usuários vinha do Brasil. Autoridades japonesas começaram a dar atenção à pirataria em 2017. Funcionários do governo nomearam em 2018 o site pirata doméstico Mangamura ao condenar atividades ilegais. Como resultado das repressões no Japão, operadores de site piratas em língua japonesa começaram a usar servidores na China e Sudeste Asiático para escapar de processos. Autoridades nesses locais começaram a cooperar com companhias japonesas para romper operações. Fonte: Asia Nikkei