Caso Roseli: um dos rastros do local confere com calçado do marido Publicado em 23 de maio de 2023, em Sociedade A prisão dos 3 da família ocorreu porque a polícia encontrou pistas relacionadas a eles na noite do assassinato. Compartilhar Peritos da polícia no local do assassinato em Mie e foto da vítima brasileira (CBC TV) Segundo informações da polícia, o marido da vítima プラテス・アルメイダ・デメルソン, 48, motorista de caminhão, de Yokkaichi (Mie), sua filha アイハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 25, e o namorado dela, ハコザキ・ルカス・ハルユキ, 23, todos brasileiros, foram presos na manhã de terça-feira (23), como suspeitos do latrocínio ou assassinato da Roseli Almeida Aihara (アイハラ・アルメイダ・ロゼリ), 46.Publicidade A investigação foi aberta na mesma noite em que foi encontrada, em 3 deste mês, por volta das 21h50. Portanto, após 3 semanas, a prisão ocorreu porque as imagens das câmeras de segurança mostraram 2 carros nas imediações do local do assassinato, no prédio onde residia a vítima, em Jike, cidade de Suzuka (Mie). Um deles parece ser o do marido e outro da filha. Nessa ocasião, a filha Kaori teria sido vista dentro do carro, como se estivesse esperando alguém. Roseli chamou a polícia no ano passado Roseli estava vivendo separada do marido e das filhas, depois de uma ocorrência atendida pela polícia na residência da família. Não há divulgação se o crime ocorreu em consequência disso. “Quando a expulsei de casa, foi ela que chamou a polícia dizendo que eu tinha cometido violência doméstica”, explicou o marido para a Nagoya TV, dias depois do crime. Fotos dos 3 presos e da vítima (CTV) Outro detalhe levantado pela polícia é que o rastro deixado por um calçado da pessoa que esteve no local do crime é do mesmo tamanho que um dos recolhidos para análise, pertencente ao marido. A bolsa da vítima foi encontrada fora da cidade, mas a arma do crime não pode ser localizada.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia Marido declarava inocência “Eu não tenho nada a ver com isso”, declarou o marido para a Nagoya TV em 7 deste mês, lembrando que ele e as duas filhas disseram que se apresentaram na delegacia de Suzuka dois dias depois do crime, para colaborar com a investigação. “Se a polícia não prender ele, vou procurar até pegar”, declarou o marido Prates em 10 deste mês, para a reportagem da CTV. “Ela era uma pessoa normal, não tinha nada de ruim, nem de extraordinário”, disse na ocasião. Explicou ainda que “não dá pra falar que sinto falta dela porque já estávamos separados há mais de um ano”. Um conhecido brasileiro entrevistado pela CTV disse que se encontrou com Prates na hora do almoço, no dia em que aconteceu o crime. “Estava normal”, disse ele. Papel de cada um dos suspeitos Os 3 continuam sendo ouvidos nos interrogatórios na delegacia de Suzuka. O que a polícia quer saber é se houve planejamento, qual foi a divisão dos papéis na noite do crime e qual foi a motivação. Marido em entrevista para CTV em 10 deste mês Embora o marido tenha alegado inocência, quando entrevistado, terá que provar isso, pois em outra entrevista disse que sequer sabia onde estava vivendo a esposa. Segundo o advogado Takehara, entrevistado pela CTV, no caso dos crimes cujos perpetradores são conhecidos, em geral, a primeira coisa que fazem é tapar a boca para que a vítima não fale o nome. Como no caso da brasileira Roseli, os ferimentos na cabeça e pescoço mostraram forte intenção assassina, ele achou que foi vítima de uma pessoa conhecida. Ainda não se sabe quem, de fato, executou o crime, mas certamente quis evitar que ela gritasse o nome. É raro que nesse tipo de situação se use uma faca para calar a vítima, explicou. Fontes : CTV, NHK, Nagoya TV, Yomiuri e CBC TV Compartilhar + lidas agora > > #1 Assassinato da brasileira de Mie: ela temia pela vida desde uma semana antes #2 Turista estrangeiro desaparecido em Gifu foi encontrado #3 Polícia encontra droga na casa do brasileiro já preso por outro motivo #4 Polimento dos faróis: teste de 2 produtos de fácil aplicação #5 Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido #6 Sequência de terremotos no Japão: especialista explica se tem relação com Nankai Trough #7 Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima #8 Tufão devasta Guam e segue em direção a Okinawa #9 O que é a geração Alpha? 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Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) O governo japonês lançará, o mais brevemente em julho, normas mais duras sobre a exportação para a China de equipamento de fabricação de semicondutores de ponta, os quais são essenciais para o desenvolvimento de supercomputadores e inteligência artificial (IA).Publicidade Em outubro do ano passado, os EUA, em competição com a China por supremacia de alta tecnologia, introduziram um embargo de semicondutores. No fim de março deste ano, o Japão anunciou um projeto de revisão a um decreto do ministério sobre Intercâmbio Estrangeiro e Lei de Comércio Estrangeiro para fortalecer controles de exportação sobre 23 itens de equipamento de fabricação de chips, em um esforço para trabalhar com os EUA a fim de evitar fluxos de tecnologias para a China e seu desvio para melhorar seu arsenal militar. A medida comercial dos EUA, destinada a ajudar a colocar freios na expansão militar da China, acabaria tendo pouco impacto a menos que ela seja seguida por restrições rigorosas por outros países.Artigos relacionados... Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima Japão adota sanções adicionais contra a Rússia Contra esse cenário, o presidente dos EUA, Joe Biden, realizou uma série de reuniões com os primeiros-ministros do Japão, Fumio Kishida, e da Holanda, Mark Rutte, em meados de janeiro para discutir normas. Companhias no Japão e na Holanda são fortes no campo de equipamento de fabricação de semicondutores. Altos funcionários do governo do Japão, dos EUA e da Holanda que se encontraram no fim de janeiro, compartilharam a opinião de que exportações para a China precisavam ser regulamentadas e o Japão e a Holanda concordaram em seguir os passos dos EUA. Ao trabalhar juntos, os 3 países esperam conectar lacunas regulatórias e prevenir que a China use semicondutores de ponta para desenvolver armas de alta tecnologia. Uma das grandes preocupações para o Japão e os EUA é a possibilidade de uma contingência em Taiwan que, de acordo com alguns analistas, poderia surgir no fim dessa década. A China considera a democracia da ilha autogovernada como república separatista que precisa ser unificada com a ilha principal, à força se necessário. “Se isso ocorrer, o Japão será grandemente afetado”, disse um oficial do governo japonês, sugerindo que o país não tem escolha além de manter uma certa distância da China no campo econômico. Em dezembro do ano passado, a China respondeu às restrições dos EUA ao levar a discussão para a Organização Mundial do Comércio (OMC). Se a China impuser medidas retaliatórias similares contra o Japão, tal como apresentar uma queixa junto à OMC e restringir importações de produtos japoneses, as relações entre Japão e China poderiam ficar mais tensas. De acordo com fontes informadas, a China emitiu um alerta direto para a Holanda dizendo que ela “deveria considerar o que estaria em seus interesses a médio e longo prazo”. O governo japonês planeja fortalecer as normas já em vigor sob a lei de comércio estrangeiro, enquanto equilibra a necessidade de garantir segurança econômica e para ajudar atividades corporativas, disseram autoridades. Fonte: Yomiuri