Loja de 100 yen Can Do lança coleção especial do Pac-Man

Celebre o 43º aniversário do Pac-Man ao escolher artigos de papelaria e acessórios em lojas da Can Do no Japão.

Para os fãs do Pac-Man, olha que legal! (Can Do)

As lojas de 100 ienes (¥100 shop) do Japão são lugares maravilhosos para fazer compras.

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De artigos de cozinha a lembrancinhas graciosas, você poderá encontrar itens infinitos e também vale a pena ficar de olho em mercadorias de marca nessas lojas, como a próxima coleção do Pac-Man da Can Do.

Essa colaboração engraçada está sendo lançada em homenagem aos 43 anos do Pac-Man e estará disponível em lojas da Can Do em todo o Japão a partir de 25 de maio.

A coleção inclui todos os tipos de mercadorias com designs do Pac-Man e a gangue de fantasmas coloridos, como pastas A4, chaveiros, porta-moedas e saquinhos de plástico de vários tamanhos.

Você também encontrará produtos como fita adesiva, adesivos, bloco de notas e minibolsas.

Para mais informações, toque aqui.

Fonte: Time Out

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Caso Roseli: um dos rastros do local confere com calçado do marido

Publicado em 23 de maio de 2023, em Sociedade

A prisão dos 3 da família ocorreu porque a polícia encontrou pistas relacionadas a eles na noite do assassinato.

Peritos da polícia no local do assassinato em Mie e foto da vítima brasileira (CBC TV)

Segundo informações da polícia, o marido da vítima プラテス・アルメイダ・デメルソン, 48, motorista de caminhão, de Yokkaichi (Mie), sua filha アイハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 25, e o namorado dela, ハコザキ・ルカス・ハルユキ, 23, todos brasileiros, foram presos na manhã de terça-feira (23), como suspeitos do latrocínio ou assassinato da Roseli Almeida Aihara (アイハラ・アルメイダ・ロゼリ), 46.

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A investigação foi aberta na mesma noite em que foi encontrada, em 3 deste mês, por volta das 21h50. Portanto, após 3 semanas, a prisão ocorreu porque as imagens das câmeras de segurança mostraram 2 carros nas imediações do local do assassinato, no prédio onde residia a vítima, em Jike, cidade de Suzuka (Mie). Um deles parece ser o do marido e outro da filha. Nessa ocasião, a filha Kaori teria sido vista dentro do carro, como se estivesse esperando alguém.

Roseli chamou a polícia no ano passado

Roseli estava vivendo separada do marido e das filhas, depois de uma ocorrência atendida pela polícia na residência da família. Não há divulgação se o crime ocorreu em consequência disso. “Quando a expulsei de casa, foi ela que chamou a polícia dizendo que eu tinha cometido violência doméstica”, explicou o marido para a Nagoya TV, dias depois do crime. 

Fotos dos 3 presos e da vítima (CTV)

Outro detalhe levantado pela polícia é que o rastro deixado por um calçado da pessoa que esteve no local do crime é do mesmo tamanho que um dos recolhidos para análise, pertencente ao marido. A bolsa da vítima foi encontrada fora da cidade, mas a arma do crime não pode ser localizada.

Marido declarava inocência

“Eu não tenho nada a ver com isso”, declarou o marido para a Nagoya TV em 7 deste mês, lembrando que ele e as duas filhas disseram que se apresentaram na delegacia de Suzuka dois dias depois do crime, para colaborar com a investigação.

“Se a polícia não prender ele, vou procurar até pegar”, declarou o marido Prates em 10 deste mês, para a reportagem da CTV. “Ela era uma pessoa normal, não tinha nada de ruim, nem de extraordinário”, disse na ocasião. Explicou ainda que “não dá pra falar que sinto falta dela porque já estávamos separados há mais de um ano”.

Um conhecido brasileiro entrevistado pela CTV disse que se encontrou com Prates na hora do almoço, no dia em que aconteceu o crime. “Estava normal”, disse ele.

Papel de cada um dos suspeitos

Os 3 continuam sendo ouvidos nos interrogatórios na delegacia de Suzuka. O que a polícia quer saber é se houve planejamento, qual foi a divisão dos papéis na noite do crime e qual foi a motivação.

Marido em entrevista para CTV em 10 deste mês

Embora o marido tenha alegado inocência, quando entrevistado, terá que provar isso, pois em outra entrevista disse que sequer sabia onde estava vivendo a esposa.

Segundo o advogado Takehara, entrevistado pela CTV, no caso dos crimes cujos perpetradores são conhecidos, em geral, a primeira coisa que fazem é tapar a boca para que a vítima não fale o nome. Como no caso da brasileira Roseli, os ferimentos na cabeça e pescoço mostraram forte intenção assassina, ele achou que foi vítima de uma pessoa conhecida. Ainda não se sabe quem, de fato, executou o crime, mas certamente quis evitar que ela gritasse o nome. É raro que nesse tipo de situação se use uma faca para calar a vítima, explicou.

Fontes : CTV, NHK, Nagoya TV, Yomiuri e CBC TV

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