Homem que teria mais de 500 filhos no mundo é proibido de doar esperma

As doações contínuas do homem violaram o direito de uma vida privada das crianças concebidas, cuja habilidade de construir relacionamentos é prejudicada por temores de incesto acidental.

O holandês de 41 anos foi proibido de doar mais esperma a clínicas (ilustrativa/banco de imagens)

Um tribunal holandês ordenou na sexta-feira (27) que um homem, cujos juízes disseram ter sido pai de 500 a 600 crianças em todo o mundo, que pare de doar esperma.

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O holandês de 41 anos foi proibido de doar mais esperma a clínicas, segundo decisão do tribunal. Ele poderia ser multado em 100 mil euros (US$110 mil) por infração.

O tribunal também ordenou que o homem escrevesse a clínicas no exterior pedindo a elas que destruíssem quaisquer estoques de seu esperma, com exceção de doses reservadas para pais que já tinham filhos descendentes dele.

A decisão ocorreu após um caso civil lançado por uma fundação representando os interesses de crianças concebidas por doador e pais holandeses que o usaram com fonte.

Eles argumentaram que as doações contínuas do homem violaram o direito de uma vida privada das crianças concebidas, cuja habilidade de construir relacionamentos amorosos é prejudicada por temores de incesto acidental e consanguinidade.

As doações do homem vieram à tona pela primeira vez em 2017 e ele foi proibido de doar para clínicas de fertilidade na Holanda, onde ele já foi pai de mais de 100 crianças.

Entretanto, ele continuou a doar no exterior, incluindo o banco de esperma dinamarquês Cyros que opera internacionalmente.

O homem também continuou a se oferecer como doador em sites correspondendo a futuros pais com doadores de esperma, às vezes usando um nome diferente, de acordo com o jornal Algemeen Dagblad.

Fonte: CNN

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Indonésio a ser deportado dribla a Imigração, foge mas é preso em Nagoia

Publicado em 1 de maio de 2023, em Sociedade

Ele conseguiu escapar do ônibus da Imigração, parado em frente ao prédio da embaixada em Tóquio e fugiu. Foi encontrado e preso em Nagoia 2 dias depois.

Polícia de Tóquio foi chamada por causa da fuga do indonésio, na frente do prédio onde fica a embaixada (FNN)

Um indonésio de 20 anos que fugiu do prédio onde fica a embaixada do seu país em Tóquio, após concluir os procedimentos para deportação, foi encontrado e preso de novo, no domingo (30), na cidade de Nagoia (Aichi). 

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Segundo as informações da Agência dos Serviços de Imigração, um agente  o viu em uma loja de conveniência em Nagoia, por volta das 15h20 desse dia e o levou sob custódia. Nesse momento, ele teria dito que “iria me entregar”.

O indonésio em questão estava detido nas instalações da Imigração de Nagoia, por residência ilegal (overstay), mas foi levado para a embaixada do seu país, em Shinjuku, Tóquio, com um micro-ônibus da instituição, acompanhado dos funcionários. Terminado o procedimento para a deportação não entrou no ônibus, fugindo do local. 

Ao ser encontrado 2 dias depois, ele tinha 450 mil ienes em espécie e disse ter se deslocado de Tóquio para Nagoia de ônibus noturno.

Placa da Embaixada da Indonésia (FNN)

Fontes: Yomiuri, FNN, Sankei e Asahi  

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