Um carro por dia é furtado em Aichi

A polícia recomenda aos donos dos carros mais visados que usem os recursos de proteção possíveis para não deixar os ladrões levá-los.

Vídeo da câmera de segurança: 2 ladrões no furto do carro, do estacionamento do prédio, em Aichi (via CBC TV)

“Meu carro foi furtado em questão de 3 minutos”, disse o dono dele, residente em Iwakura (Aichi), vítima do furto em 16 de abril.

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A afirmação feita pela vítima depois que viu as imagens gravadas pelas câmeras de segurança, as quais mostram a ação rápida dos 2 ladrões no estacionamento do prédio.

Um outro homem, igualmente vítima, de Nagoia (Aichi), contou que fez de tudo para encontrar seu carro furtado.

Fez denúncia na polícia e, de fato, o encontrou logo, por causa de um rastreador GPS. Estava em um estacionamento de moedas na cidade de Seto (Aichi), porém, com o interior parcialmente destruído porque os ladrões quebraram o painel para roubar os acessórios. “Senti muita raiva”, confessou.

Até 31 de março deste ano foram denunciados na polícia 151 casos de furto de veículos, somente em Aichi. Ou seja, a média é de furto de 1 carro por dia.

Os carros mais visados para furto, segundo a polícia, são:

  1. Prius (334)
  2. Alphard (27)
  3. Land Cruiser (20)
  4. Prado (20)

A Polícia da Província de Aichi recomenda aos donos dos carros, especialmente em relação aos modelos mais visados, que usem dupla ou tripla proteção, como trava no volante, alarme, bolsa para guardar a chave eletrônica com proteção contra relay attack, trava de pneus ou dispositivos como AirTag (GPS).

Esses dispositivos de proteção ajudarão a inibir os ladrões especializados em furto de carros.

Fonte: CBC TV 

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EUA pedem que gigante da moda Shein seja investigada por trabalho forçado

Publicado em 2 de maio de 2023, em Ásia

Legisladores nos EUA pedem que Shein seja investigada por afirmações de que trabalho forçado uigure está sendo usado para fabricar algumas das roupas que ela vende.

Um centro de distribuição da Shein (banco de imagens)

Um grupo de legisladores dos EUA pediu que a marca de fast fashion (moda rápida) Shein seja investigada por afirmações de que trabalho forçado uigure está sendo usado para fabricar algumas das roupas que ela vende.

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A carta ao fiscalizador do Wall Street vem em meio a expectativas de que a empresa pode vender suas ações nos EUA.

“Temos zero tolerância com trabalho forçado”, disse a Shein à BBC.

A carta, que foi assinada por duas dezenas de legisladores Republicanos e Democratas, citou “alegações credíveis de utilização de trabalho mal remunerado e forçado”.

Ela também pediu que a Securities Exchange Commission (SEC) force a Shein a examinar e verificar de forma independente “que a companhia não usa trabalho forçado uigure”, antes de ela ter permissão para vender ações nos EUA.

Em resposta à carta, a Shein disse à BBC: “Estamos comprometidos em respeitar os direitos humanos e aderir às leis locais e regulamentos em cada mercado que operamos”.

“Nossos fornecedores devem aderir a um código restrito de conduta que está alinhado com convenções de base da Organização de Trabalho Internacional”, acrescentou.

Grupos de direitos humanos e governos no Ocidente, incluindo os EUA e Reino Unido, acusaram a China de trabalho forçado e confinamento de uigures, uma minoria étnica muçulmana.

Em dezembro de 2020, pesquisa vista pela BBC mostrou que até meio milhão de pessoas estavam sendo forçadas a colher algodão em Xinjiang. Pequim nega quaisquer abusos de direitos.

Algumas marcas do Ocidente removeram o algodão de Xinjiang de suas redes de fornecimento e os EUA aprovaram novos regulamentos sobre a importação de produtos de Xinjiang o que exige que empresas provem que eles não foram produzidos usando trabalho forçado.

A Shein, que foi fundada em Nanjing, na China, em 2008, é agora sediada em Singapura.

Ela vem conquistando consumidores jovens nos EUA, Reino Unido e Europa e em outros lugares ao produzir moda rápida e geralmente a preços mais baratos, em comparação a suas rivais como a Boohoo ou Asos.

A Shein alegadamente depende de milhares de fornecedores terceirizados na China para produzir lotes de roupas.

Fonte: BBC

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