EUA pedem que gigante da moda Shein seja investigada por trabalho forçado Publicado em 2 de maio de 2023, em Ásia Legisladores nos EUA pedem que Shein seja investigada por afirmações de que trabalho forçado uigure está sendo usado para fabricar algumas das roupas que ela vende. Compartilhar Um centro de distribuição da Shein (banco de imagens) Um grupo de legisladores dos EUA pediu que a marca de fast fashion (moda rápida) Shein seja investigada por afirmações de que trabalho forçado uigure está sendo usado para fabricar algumas das roupas que ela vende.Publicidade A carta ao fiscalizador do Wall Street vem em meio a expectativas de que a empresa pode vender suas ações nos EUA. “Temos zero tolerância com trabalho forçado”, disse a Shein à BBC. A carta, que foi assinada por duas dezenas de legisladores Republicanos e Democratas, citou “alegações credíveis de utilização de trabalho mal remunerado e forçado”.Artigos relacionados... Susto dentro do avião, pois alguém abre a porta em pleno voo Construção de nova plataforma de lançamento norte-coreana avança em ‘ritmo notável’ China está em alerta com nova onda de coronavírus Ela também pediu que a Securities Exchange Commission (SEC) force a Shein a examinar e verificar de forma independente “que a companhia não usa trabalho forçado uigure”, antes de ela ter permissão para vender ações nos EUA. Em resposta à carta, a Shein disse à BBC: “Estamos comprometidos em respeitar os direitos humanos e aderir às leis locais e regulamentos em cada mercado que operamos”. “Nossos fornecedores devem aderir a um código restrito de conduta que está alinhado com convenções de base da Organização de Trabalho Internacional”, acrescentou. Grupos de direitos humanos e governos no Ocidente, incluindo os EUA e Reino Unido, acusaram a China de trabalho forçado e confinamento de uigures, uma minoria étnica muçulmana. Em dezembro de 2020, pesquisa vista pela BBC mostrou que até meio milhão de pessoas estavam sendo forçadas a colher algodão em Xinjiang. Pequim nega quaisquer abusos de direitos. Algumas marcas do Ocidente removeram o algodão de Xinjiang de suas redes de fornecimento e os EUA aprovaram novos regulamentos sobre a importação de produtos de Xinjiang o que exige que empresas provem que eles não foram produzidos usando trabalho forçado. A Shein, que foi fundada em Nanjing, na China, em 2008, é agora sediada em Singapura. Ela vem conquistando consumidores jovens nos EUA, Reino Unido e Europa e em outros lugares ao produzir moda rápida e geralmente a preços mais baratos, em comparação a suas rivais como a Boohoo ou Asos. A Shein alegadamente depende de milhares de fornecedores terceirizados na China para produzir lotes de roupas. Fonte: BBC Compartilhar + lidas agora > > #1 Assassinato da brasileira de Mie: ela temia pela vida desde uma semana antes #2 Turista estrangeiro desaparecido em Gifu foi encontrado #3 Polícia encontra droga na casa do brasileiro já preso por outro motivo #4 Polimento dos faróis: teste de 2 produtos de fácil aplicação #5 Brasileiro é preso depois de mobilizar 40 policiais por denúncia sem sentido #6 Sequência de terremotos no Japão: especialista explica se tem relação com Nankai Trough #7 Tiroteio na cafeteria resulta em morte da vítima #8 Tufão devasta Guam e segue em direção a Okinawa #9 O que é a geração Alpha? 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Compartilhar Parquinho na área da creche onde o menino se acidentou e está inconsciente (FNN) Por volta das 10h30 de terça-feira (2), um menino de 3 anos, aluno de uma creche na cidade de Kuki (Saitama), ficou inconsciente depois de se ferir em um brinquedo.Publicidade Foi socorrido imediatamente pois a creche chamou a ambulância, a qual o levou ao hospital, em estado grave. Ele estava em um dos brinquedos do parquinho e ficou com o pescoço enrolado com uma corda. Segundo a polícia, há uma pequena montanha feita de terra, com uma corda esticada entre as estacas cravadas, para segurar nela e subir. Artigos relacionados... Susto dentro do avião, pois alguém abre a porta em pleno voo Construção de nova plataforma de lançamento norte-coreana avança em ‘ritmo notável’ China está em alerta com nova onda de coronavírus A polícia está investigando as circunstâncias na creche e ainda não forneceu detalhes. Fontes: FNN e NHK