Maior pedra no rim do mundo é removida de paciente no Sri Lanka

Com 13.372cm de comprimento e pesando 801 gramas, a pedra no rim quebrou dois recordes anteriores quando ela foi removida por médicos das Forças Armadas do Sri Lanka em 1º de junho.

Ilustrativa (banco de imagens)

A maior pedra no rim do mundo foi removida de um paciente no Sri Lanka e é do tamanho de uma grapefruit, tão comprida quanto uma banana e tão pesada quanto 4 hamsters.

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Com 13.372cm de comprimento e pesando 801 gramas, a pedra no rim quebrou dois recordes anteriores quando ela foi removida por médicos das Forças Armadas do Sri Lanka em 1º de junho deste ano.

Anteriormente, os recordes foram 13cm para comprimento, estabelecido na Índia em 2004, e 620 gramas para peso, registrado no Paquistão em 2008, de acordo com o World Guinness Records.

O Guinness confirmou que ambos os recordes foram quebrados pela pedra do Sri Lanka, removida no Hospital de Colombo das Forças Armadas.

Pedras nos rins consistem de peças sólidas de material que cristalizam no rim, uréteres ou bexiga devido a fatores genéticos e ambientais.

Elas são relativamente comuns, afetando cerca de 10% das pessoas em algum ponto de suas vidas, e alguns estudos sugerem que elas podem estar se tornando ainda mais comuns.

A maioria dos tipos pode ser prevenida ao se manter hidratado e reduzir o consumo de sódio. De acordo com a Clínica Mayo, beber de 1.89 a 2.8 litros de água por dia pode ajudar a remover pequenas pedras, de menos de 3mm de diâmetro, ao expulsar pelo sistema urinário.

Entretanto, o processo é notoriamente doloroso.

Pedras com mais de 3mm de diâmetro geralmente exigem tratamento mais extenso como cirurgia para removê-las. Tais tratamentos incluem usar ondas sonoras para quebrar as pedras ou cirurgia através de uma pequena incisão na região lombar.

Fonte: CNN

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Pesquisador em instituto no Japão é preso por vazar dados para empresa na China

Publicado em 16 de junho de 2023, em Sociedade

Segundo a polícia japonesa, o pesquisador de 59 anos enviou um email contendo informações sobre compostos de flúor para uma empresa chinesa em 2018.

O Instituto Nacional de Ciência Industrial Avançada e Tecnologia (AIST) em Ibaraki (NHK)

A polícia em Tóquio prendeu um pesquisador chinês em um instituto japonês sob suspeita de vazar dados de tecnologia avançada para uma companhia na China.

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Quan Hengdao do Instituto Nacional de Ciência Industrial Avançada e Tecnologia (AIST) na província de Ibaraki é suspeito de violar a Lei de Prevenção de Competição Injusta do Japão.

Segundo a polícia, o pesquisador de 59 anos enviou um email contendo informações sobre compostos de flúor para uma empresa chinesa em 2018. Eles dizem que Quan vinha pesquisando sobre essa tecnologia.

A polícia não revelou se o suspeito admitiu a alegação.

Fontes investigativas dizem que Quan, um graduado de uma universidade chinesa, trabalha no instituto japonês desde 2002. Eles dizem que o suspeito atuou como professor universitário e como executivo de uma companhia na China enquanto trabalhava no instituto.

O vazamento alegado emergiu após o instituto ter informado à polícia de Tóquio que Quan pode não ter cumprido com regulamentos em relação a papéis simultâneos na China e no instituto.

A polícia diz que a informação vazada envolveu dados de pesquisa sobre a aplicação de tecnologia sintética de composto de flúor destinada a gerar um gás isolante para uso em transformadores e outros dispositivos. Dizem que a tecnologia é útil em combater a mudança climática.

Fonte: NHK

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