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China insiste que doença respiratória misteriosa não é novo vírus

| Ásia

A OMS buscou informações relacionadas a um surto de uma doença na China, após relatos de hospitais lotados e clusters de pneumonia não diagnosticada em crianças.

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doenca respiratoria 27 nov 2023 destaque

A Comissão Nacional de Saúde da China disse que clusters de infecções respiratórias em todo o país estão sendo causados por uma sobreposição de vírus comuns (ilustrativa/banco de imagens)

A China disse que um surto de doença respiratória no país é decorrente de influenza e de outros patógenos conhecidos, enquanto questões sobre suas origens aumentam.

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Um porta-voz da Comissão Nacional de Saúde da China disse que clusters de infecções respiratórias em todo o país estão sendo causados por uma sobreposição de vírus comuns.

Eles citaram o vírus da influenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório (RSV), adenovírus, assim como bactérias como mycoplasma pneumoniae, como culpados.

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Em resposta, o ministério pediu pela instalação de mais clínicas de febre e vacinações para crianças e idosos.

As declarações ocorrem após um hospital infantil de Pequim ter dito à rede de mídia estatal CCTV que pelo menos 7 mil pacientes estavam sendo tratados diariamente na instituição, excedendo a capacidade.

E na semana passada, o maior hospital pediátrico em Tianjin disse que recebeu mais de 13 mil crianças em seus departamentos ambulatoriais e de emergência.

A OMS solicitou formalmente informações sobre o surto da China no início da semana passada, descrevendo o pedido raro como verificação de “rotina”.

Na quinta-feira (23), autoridades da saúde da China realizaram uma teleconferência com a OMS, fornecendo dados os quais mostraram um aumento no atendimento a crianças em hospitais desde outubro devido a doenças comumente vistas no outono.

A OMS acrescentou que autoridades chinesas mantiveram que o aumento em infecções não havia sobrecarregado os hospitais do país, e explicou que o pedido foi feito através de um mecanismo internacional legal.

Autoridade chinesas disseram posteriormente que não encontraram nenhuma “doença incomum ou nova”.

Elas acreditam que o aumento de infecções também está ligado à primeira temporada completa de frio após restrições rigorosas da Covid terem sido removidas em dezembro passado.

Três anos a partir de quando os casos foram detectados pela primeira vez na cidade de Wuhan, na central da China, nos últimos meses de 2019, ainda há debate sobre as origens do surto de coronavírus.

Fonte: Sky News


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