Nova cepa de gripe suína é detectada em humano pela primeira vez

A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido está monitorando a situação de perto, mas atualmente não se sabe o quão transmissível é a cepa.

A pessoa foi diagnosticada com a infecção, a A(H1N2)v, como parte da vigilância nacional de rotina da influenza (ilustrativa/banco de imagens)

Uma nova cepa de gripe suína – similar a um vírus de influenza que atualmente está circulando em porcos – foi detectada em um humano no Reino Unido pela primeira vez.

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A pessoa foi diagnosticada com a infecção – a influenza A(H1N2)v – como parte da vigilância nacional de rotina da influenza, após ir ao médico em North Yorkshire com dificuldades para respirar.

A pessoa envolvida não trabalhava com porcos e se recuperou totalmente. A fonte da infecção ainda é desconhecida e está sob investigação.

A UKHSA disse que está monitorando a situação de perto e tomando medidas para aumentar a vigilância dentro de programas existentes envolvendo hospitais.

Houve um total de 50 casos humanos de influenza A(H1N2)v reportados globalmente desde 2005, mas nenhum deles está relacionado geneticamente à nova cepa.

Os subtipos H1N1, H1N2 e H3N2 são os principais de vírus A da gripe suína em porcos e ocasionalmente infectam humanos.

Com base em informação anterior, a UKHSA disse que a cepa detectada no Reino Unido é diferente dos recentes casos humanos de H1N2 em outros lugares no mundo, mas é similar aos vírus em porcos no Reino Unido.

Meera Chand, diretor de incidentes na UKHA, disse: “Essa é a primeira vez que detectamos esse vírus em humanos no Reino Unido, embora ele seja muito similar a vírus que foi detectado em porcos”.

Criadores de porcos foram solicitados a reportarem quaisquer suspeitas de gripe suína em seus animais ao seus veterinários imediatamente.

Não se sabe até agora o quão transmissível é essa cepa ou se poderia haver outros casos no Reino Unido. Também é muito cedo para dizer se a cepa poderia ter potencial pandêmico.

A UKHSA notificou a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o mais recente caso.

Em 2009, houve uma pandemia em humanos causada pela cepa da influenza H1N1, comumente referida como gripe suína. Ela agora circula em humanos sazonalmente.

Fonte: News Sky

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Chiba combate população em aumento de veados-latidores, ultrapassando 70 mil

Publicado em 28 de novembro de 2023, em Sociedade

Esses animais, consideradas pestes, estão se tornando cada vez mais acostumados com a presença humana.

Os muntíacos estão se tornando cada vez mais acostumados com a presença humana (YouTube/FNN)

Moradores na província de Chiba têm uma grande peste em suas mãos, os muntíacos (cervos-latidores) uma espécie invasora da família dos cervos, que triplicaram em número nos últimos 10 anos após terem escapado de uma instalação abandonada.

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Imagens registradas no jardim de uma residência na cidade de Ishumi, destacam um muntíaco curioso fungando e mostrando interesse na câmera.

Esses animais, consideradas pestes, estão se tornando cada vez mais acostumados com a presença humana.

“Ultimamente, um muntíaco vem dormindo na sombra de uma árvore ao lado da minha casa. Ele parece ter se instalado em nosso jardim e sempre está por aqui”, explicou um residente.

Originários da China e Taiwan, acredita-se que esses muntíacos tenham escapado de uma instalação fechada na cidade de Katsuura há 20 anos e desde então se proliferaram no sul de Chiba. A população desses animais continuou a crescer, chegando a cerca de 71,5 mil em 2022, aproximadamente 3 vezes o número na última década.

Um fazendeiro local na faixa dos 70 anos lamenta o impacto na agricultura. “Olhe isso, consumido por um muntíaco. Mesmo se berinjelas crescem bem, elas não podem ser mais vendidas”.

Os muntíacos causam danos a várias plantações, levando o Ministério do Meio Ambiente a designá-los como espécie invasiva específica. Entretanto, a familiaridade crescente de muntíacos com humanos em 2023 está exacerbando o problema.

Mesmo quando uma equipe de filmagem se aproxima de um muntíaco deitado no chão, ele não foge apesar de parecer estar em alerta e pronto para escapar. Esse comportamento se contrasta com sua reputação anterior como animais tímidos que fugiriam assim que avistassem humanos a distância.

O diretor do Centro de Pesquisa Médica de Animais da Ásia, o Dr. Machida, explica que, “A escassez de alimentos pode ter feito com que eles descessem para áreas residenciais, perdendo o medo de humanos. Se você encontrar um muntíaco na cidade, recomendo que não os toquem devido ao risco de doenças como raiva e infecções por carrapatos”.

Fonte: News on Japan

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