Países manifestam preocupação com aumento de doenças respiratórias entre crianças na China

Governos em Taiwan, Índia, Nepal e Tailândia estão reforçando a vigilância e preparação.

A China relacionou o aumento de casos entre crianças à circulação simultânea de vários tipos de patógenos, como influenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório e adenovírus (ilustrativa/banco de imagens)

Nações vizinhas da China na Ásia estão aumentando suas vigilâncias enquanto uma nova onda de infecções afetando crianças causa alarme entre cientistas no país.

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Nações incluindo Índia, Taiwan, Tailândia e Nepal estão em alerta ou aumentando a vigilância em preparação para um possível aumento em casos de doenças similares à pneumonia.

Isso ocorre em meio a reportagens e preocupações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre um número esmagador de atendimentos a crianças em hospitais com doenças respiratórias, enquanto autoridades na China instalaram novas clínicas de febre para lidar com o influxo e pedem às pessoas que usem máscara.

O Ministério da Saúde da China relacionou o aumento de casos à circulação simultânea de vários tipos de patógenos, como influenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório (RSV) e adenovírus, assim como bactéria como mycloplasma pneumonia.

Contudo, a China insistiu que “nenhuma doença nova ou incomum” foi detectada, em meio a temores de um surto similar ao da covid-19 e ceticismo sobre a transparência de dados do governo chinês.

No sábado (25), Taiwan se tornou uma das primeiras nações a aumentar a vigilância, com seu ministro da Saúde colocando os portos e aeroportos da ilha em “alerta máximo”.

Na Índia, pelo menos 5 estados colocaram infraestruturas de saúde em alerta após o Ministério da Saúde Federal ter instruído todos os governos a garantir preparação para um potencial aumento de doença respiratória.

A Tailândia também está se preparando para um aumento em potencial em doença respiratória entre seus cidadãos. O Ministério de Saúde Pública tailandês pediu que autoridades aumentassem a segurança, principalmente em áreas turísticas, e aconselhou as pessoas a usarem máscara e lavarem as mãos para evitar riscos de doenças.

Autoridades da saúde do Nepal disseram que vêm “realizando vigilância regular desses patógenos”, visto que doenças respiratórias incluindo influenza e mycloplasma pneumonia já estão em circulação no país.

Entretanto, especialistas disseram que não há necessidade para preocupações globais ainda.

A China também está cooperando com a agência de saúde das Nações Unidas e dados enviados para a OMS indicaram que o aumento nos casos pode estar atribuído a patógenos conhecidos e existentes.

“Até agora, com base no que sabemos da OMS, não acredito que um aumento em doenças respiratórias deva causar preocupação global”, disse Leana Wen, especialista em saúde médica, ao CNN.

Fonte: The Independent

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Airbnb quer transformar casas abandonadas no Japão em acomodações turísticas

Publicado em 30 de novembro de 2023, em Sociedade

A Airbnb planeja fazer parceria com empresas e governos locais para encorajar proprietários a investirem em renovações.

O Japão tem cerca de 8,49 milhões de akiya, ou casas desocupadas, de acordo com o Housing and Land Survey do Japão em 2018 (banco de imagens)

A Airbnb está buscando capitalizar em uma crescente faixa de casas desocupadas no Japão, esperando convencer donos a remodelarem as residências vazias e transformá-las em atrações turísticas.

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“Pode ser uma boa fonte de renda após as pessoas se aposentarem com o avanço da idade. Se os proprietários de patrimônios desocupados os reformarem e convertê-los em acomodações, isso seria uma solução”, disse o chefe da Airbnb Japan, Yasuyuki Tanabe, ao site Nikkei.

A Airbnb espera fazer parceria com empresas e governos locais para encorajar donos de propriedades a investir em renovações, disse Tanabe ao Nikkei.

O número de akiya está aumentando e deve subir ainda mais. Muitas delas estão muito boas para serem abandonadas. Há também riscos de segurança se não forem cuidadas”, acrescentou Tanabe.

O Japão tem cerca de 8,49 milhões de akiya, ou casas desocupadas, de acordo com o Housing and Land Survey do Japão em 2018. A pesquisa é conduzida a cada 5 anos.

Muitas dessas casas foram abandonadas devido ao encolhimento e envelhecimento populacional do Japão, e estão tipicamente espalhadas por áreas rurais.

O governo tem oferecido incentivos para pessoas comprarem o terreno da casa e se mudarem. Estrangeiros de países com preços de casas em alta também estão vindo ao Japão buscando adquirir e restaurar essas akiya para morar.

Entretanto, o número de akiya ainda deve aumentar, com o Instituto de Pesquisa Nomura prevendo que pelo menos 30% das casas no Japão estarão abandonadas até 2033.

E então o Airbnb espera convencer donos que eles podem transformar seus patrimônios em uma fonte de renda.

A Airbnb está especialmente interessada nas kominka, ou casas de madeira tradicionais, as quais ela acredita que atrairão turistas estrangeiros interessados na história e cultura do Japão.

Fonte: Asia Nikkei

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